Crianças com idade entre 1 ano e menores de 5 são vacinadas no posto de saúde Heitor Beltrão, na Tijuca, zona norte do Rio, para receber a dose contra a pólio e contra o sarampo.
A corrida por uma vacina eficaz contra a COVID-19 segue a todo vapor, e o Brasil não está fora disso. No entanto, no que diz respeito ao país, a candidata mais marcante tem sido a CoronaVac, desenvolvida pela biofarmacêutica chinesa Sinovac Biotech, com direito a uma parceria com o Instituto Butantan, de São Paulo.
Até o final de julho já haviam sido vacinados com a primeira dose, cerca de 100 milhões de brasileiros de acordo com o Ministério da Saúde. Algumas das marcas aplicadas apresentaram efeitos colaterais e grau maior que outras.
Com relação a CoronaVac, um recente estudo feito por pesquisadores chineses demonstrou uma excelente eficácia no combate ao vírus. Segundo essa pesquisa, 85 pacientes que foram submetidos a um estudo e que já haviam sido contaminados com a doença, tiveram o número de anticorpos dobrado após receber essa vacina específica.
Além disso, a vacina produzida aqui no Brasil em parceria com o Instituto Butantan é capaz também de multiplicar em 4,4 vezes o nível de imunoglobulina IgG em quem já teve a doença. Os resultados preliminares foram divulgados na Cell Discovery, uma publicação que faz parte do grupo britânico Nature.
Dentre essas pessoas pesquisadas, as idades variavam entre 3 e 84 anos e que já haviam testado positivo para o vírus, no início de 2020. Depois de aferir os níveis de imunoglobulinas e de anticorpos neutralizantes nos pacientes, os pesquisadores selecionaram os cinco que apresentaram os menores indicadores ao final de 12 meses. Eles receberam duas doses de CoronaVac com intervalo de 21 dias.
No entanto, ao longo dos 12 meses de acompanhamento dos 85 pacientes analisados, os níveis dos anticorpos neutralizantes diminuíram de 631, no fim do primeiro mês, para 84 no último mês. No caso da imunoglobulina IgG, o indicador caiu de 28,6 para 7,2 no mesmo período.
Outra vantagem que a CoronaVac apresenta sobre outras é que o imunizante da Sinovac pode ser armazenado em uma geladeira comum de 2 a 8 graus Celsius. Facilitando a logística de armazenamento e transporte das vacinas.
Contudo, ainda estamos engatinhando no que diz respeito ao Coronavírus. Muitos estudos ainda precisam ser aprofundados, pois é um questão de saúde pública.
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