A pandemia da Covid-19 ainda é uma realidade muito presente nos lares brasileiros. A vacinação caminha a passos lentos, se comparada com outros países que encerraram essa etapa. Muitas pessoas ainda não receberam a vacina e grande parte da população só recebeu a primeira dose. Tudo isso contribui para uma preocupação muito pertinente com relação às crianças, existe outra forma de imunização?
Estudos detectaram a presença de anticorpos no leite de mães que receberam a vacina contra a Covid- 19.
Apesar de ser uma excelente notícia, pediatras alertam as mães que não foi possível comprovar se essas crianças realmente foram imunizadas e se foram não é possível comprovar por quanto tempo.
Os estudiosos, do Massachusetts General Hospital (MGH), Brigham and Women’s Hospital e do Ragon Institute of MGH, MIT e Harvard, compararam os anticorpos produzidos por mulheres que foram contaminadas e os anticorpos induzidos pela vacinação, foi descoberto um número consideravelmente mais elevado entre as mulheres imunizadas.
Essa recomendação é válida; pois o bebê transmite todos os dados da infecção quando está doente, estimulando a produção de anticorpos pelo leite materno. As imunoglobulinas IgA secretória defendem contra infecções digestivas e respiratórias, e a IgG proporciona imunidade mais duradoura. De acordo com o estudo, após seis semanas da vacina, IgA e IgG específicos para Sars-CoV-2 foram encontrados e não houve efeito colateral sério comentado.
Esse fato aumenta muito as esperanças das mães desses bebês, pois a imunização para eles ainda vai demorar um bom tempo.
É bom ressaltar que mesmo com esse fato animador, os médicos alertam que são necessários mais estudos para que esses primeiros resultados sejam confirmados. Outros pontos questionáveis dessas pesquisas dizem respeito ao tempo que a imunização duraria e se os bebês seriam realmente imunizados, através do leite materno. O estudo só mostrou que existe a produção de anticorpos e que eles são transmitidos pelo leite da mãe, porém não se sabe a quantidade necessária desses anticorpos para proteger a criança.
O próximo passo seria estudar qual é o melhor momento para que a vacina seja aplicada nas gestantes, para assegurar a transmissão dos anticorpos para o bebê. Além disso, também se faz necessário saber ao certo como essa passagem de anticorpos acontece, de acordo com o tipo de imunizante tomado pela mãe da criança.
Para que as mães consigam proteger seus pequenos, a recomendação continua a mesma desde o início da pandemia: uso de máscara, distanciamento social, lavar sempre as mãos com água e sabão e usar álcool em gel.
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