Uma pesquisa realizada pela Neotrust aponta que as compras virtuais aumentaram 13,05% no primeiro semestre de 2021, com o faturamento crescendo 24%.
A região Sul do Brasil foi a única que apresentou um aumento nesse período, com alta de 2,88%; todas as demais apresentaram quedas: Centro-Oeste, com 0,97%, Nordeste, com 1,59%, Sudeste, com 1,69%, e a maior no Norte, com 3,43%.
Mesmo com esse aumento, os números ainda registraram queda de 1,02%, se comparados os meses de maio e junho.
A maior alta ficou no primeiro trimestre, com crescimento de 57,4% em relação aos três primeiros meses de 2020.
Foram mais de 78,5 milhões de compras online em todo o país só nesse período, resultando em um faturamento de R$ 35,2 bilhões entre janeiro e março – 72,2% a mais que no mesmo período do ano anterior.
De acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica), em maio de 2021, o e-commerce representou 11,9% do varejo restrito, ou seja, que não inclui veículos, peças diversas e materiais de construção.
Nos últimos 12 meses, essa marca foi de 10,9% – um número que também foi influenciado pela pandemia do Covid-19 e a adoção do ambiente virtual como principal local de compra.
O e-commerce não só teve a vantagem do isolamento social, como também expandiu seus negócios em escala nacional.
Vários segmentos passaram a adotar o ambiente virtual para manter sua operação, então a diversidade de novas lojas foi grande, indo desde papelarias e produtos artesanais até floriculturas no Rio de Janeiro, em São Paulo, Minas Gerais e diversos estados.
Os protagonistas dessas vendas foram os equipamentos e materiais para escritório, além de produtos voltados para informática e comunicação, que representaram 43,2% de todas as compras virtuais do primeiro semestre.
Acredita-se que o principal motivo foi o fato de que a maioria das pessoas está trabalhando em regime home office, levando a investir mais em produtos que tornem seu espaço de trabalho mais confortável.
Em segundo lugar foram móveis e eletrodomésticos, com 27,6% das compras online; tecidos, roupas e calçados ficaram em terceiro, com 10,1%; artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, perfumaria e cosméticos ficaram com 7,3%; artigos de uso pessoal e doméstico, com 5,9%; supermercado e produtos alimentícios, com 3,4%; e, por fim, livros, jornais e revistas, com 2,5%.
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