Além das viagens à praia e idas aos parques e piscinas, a chegada do verão é um estímulo também para a prática de atividades ao ar livre. E, muitas vezes, um item imprescindível acaba sendo esquecido: o protetor solar, que deve ser utilizado durante todo o ano. Na luta contra o câncer de pele, torna-se um produto ainda mais essencial na estação mais quente do ano.
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O Instituto Nacional de Câncer (INCA) registra em média 185 mil novos casos de câncer de pele por ano, o que corresponde a 30% dos tumores malignos diagnosticados no Brasil, sendo o tipo mais frequente da doença no país. As principais causas do câncer de pele são fatores pessoais, familiares e ambientais, conforme explica a médica dermatologista e professora do curso de Medicina da Universidade Positivo (UP), Kátia Sheylla Malta Purim. “A exposição solar desprotegida ou prolongada, bem como as queimaduras solares, em especial na infância e adolescência, podem contribuir para o desenvolvimento da doença. Pessoas de pele e olhos claros, e com histórico pessoal ou familiar de câncer de pele, são mais suscetíveis”, aponta.
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O câncer de pele ocorre em qualquer época do ano, mas, no verão, a alta exposição solar pode causar queimaduras, insolação ou manchas na pele, problemas que podem desencadear a doença. Por conta disso, é importante ficar atento a alguns sinais que podem surgir na pele durante esse período. “Uma dica é ficar de olho naquela ferida que coça, sangra, não cicatriza e está aumentando de tamanho. Se notar que uma lesão vem mudando de cor, aparência, está irregular e mais elevada, procure o médico. É fundamental realizar o acompanhamento com dermatologista para monitorar manchas e cuidar da pele”, alerta Kátia, ressaltando que o câncer tem maior chance de cura se descoberto no estágio inicial.
A especialista indica o autocuidado e a fotoproteção como formas mais eficazes de prevenção. “Evite exposição solar desprotegida em qualquer horário, mas principalmente entre às 10h e 16h, mesmo protegido. A fotoproteção, além do protetor solar, envolve barreiras físicas como roupas com proteção UV, chapéus, viseiras e óculos escuros, além de manter uma alimentação adequada”, salienta Kátia.
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