As transformações em curso no mercado de trabalho chegam – com certo atraso diriam recrutadores “moderninhos” – a um dos documentos mais tradicionais das seleções de emprego: o currículo
Sem passar por grandes mudanças há décadas no Brasil, a versão clássica do currículo vai ganhar novos dados profissionais e deixar de lado algumas informações.
Candidatos a estágio e trainee são os primeiros a entrar em contato e a adotar a novas formas de apresentação. Vídeos, links para redes sociais e outras plataformas digitais não são novidade nas principais seleções de jovens no mercado brasileiro.
Ficar de olho no que que aconteceu na última e no que vem por aí na próxima temporada de trainees, por exemplo, pode trazer bons insights sobre o que deve ocorrer em outros níveis hierárquicos, segundo Lucas Oggiam, consultor da Page Personnel. Pesquisar as seleções em mercados internacionais, também.
“O currículo é um reflexo do que o entrevistador quer ver. Por isso é um jeito no Brasil, nos Estados Unidos é de outro, na Europa e na Ásia também”, diz Oggiam.