A demissão não é um caminho fácil para a empresa e para quem é demitido.
O misto de emoções no ato da demissão, pode provocar desde crises de choro até discussões.
Em uma rápida pesquisa nas mídias sociais buscando pelo assunto “demissão” revela uma grande quantidade de postagens sobre relacionamentos ruins quanto demissões mal feitas, isso gera um prejuízo para o time que fica, mas também para marca empregadora e muitas vezes para marca consumidora.
Existem empresas que cuidam do seu employer branding e estão atentas ao fato de que seus funcionários têm uma grande influência no mercado, seja na manutenção da imagem da empresa quanto na atração de novos talentos.
Tanto que podemos acompanhar um ranking de informações positivas e negativas em sites de relacionamento profissional, por exemplo.
Começando da própria imagem da empresa junto ao mercado e com sua equipe
A demissão humanizada tem como premissa o cuidado e empatia durante todo o processo, da decisão de demissão até a comunicação com a equipe.
Atentar-se para este cuidado demonstra que a empresa se importa com o funcionário e com seu bem-estar, e que mesmo na hora de demitir alguém existe a compreensão do momento e oferece um processo suave, claro que visa a diminuição da dor da demissão do comunicado.
Quando há demissão humanizada, a imagem do gestor da equipe fica fortalecida, o que que gera uma maior confiança no seu time e cria uma reputação de empresa cidadã e preocupada com pessoas .
O clima organizacional fica muito mais leve.
Pessoas trabalhando em um ambiente mais amigável, transparente e com confiança na empresa trabalham com menor índice de estresse, diminuindo as faltas e garantindo melhores desempenhos .
Um ambiente com melhor influência no comportamento e no engajamento, gerando resultados que são criados por pessoas mais satisfeitas e com menos problemas com a liderança – e onde mesmo no momento da demissão acabam por não entrar com processos trabalhistas pois não tem queixas graves contra a empresa.
Implantar a demissão humanizada é uma escolha que tem custo-benefício muito positivo, que demanda um esforço processual um pouco maior do RH e treinamento para os gestores e líderes, mas que se paga até mesmo no curto prazo.
Além disso, gera um ambiente melhor para se trabalhar, possíveis processos trabalhistas mitigados e uma imagem fortalecida no mercado.
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Por Fernanda Medei, da Medei
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