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Desempenho do Grupo Sage no Brasil é o dobro do crescimento global

por jornalcontabil
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O Grupo inglês Sage, especializado em software e serviços de gestão para pequenas e médias empresas, cresceu 9% sua receita no Brasil, contabilizando um desempenho local praticamente duas vezes maior que o crescimento global, que foi de 5%.

Durante o ano fiscal de 2014, o grupo teve faturamento mundial de 1,3 bilhão de libras. O resultado da operação brasileira é um dos maiores do grupo. Na Europa, o crescimento da receita foi de 4%, em recuperação frente aos 2% de expansão em 2013. Destaque também para o crescimento de 16% na receita orgânica da Sage na África do Sul, e 6% na Austrália.

Segundo Jorge Santos Carneiro, CEO da Sage Brasil, “os números de 2014 refletem a estabilidade da companhia no país”. A meta global para 2015 é de crescimento de 6% na receita e 28% na margem de lucro. “O portfólio da Sage oferece soluções para startups até médias empresas, na nuvem ou on-premises” , diz Carneiro.

No Brasil, a receita com a venda de software contábeis e de folha de pagamento cresceu mais de 20%, segundo a Sage. No mundo todo, os contratos de assinatura de software fecharam o ano com 450 mil usuários e crescimento de receita de 28% e foram um dos principais drivers de crescimento no ano fiscal 2014.

O Sage One, software para emissão online de notas ficais presente em 11 países, teve crescimento de 150% em número de assinantes. “O crescimento aumenta nossa confiança em relação Sage One no Brasil. Esse produto nos posiciona estrategicamente para atender o crescente mercado de soluções em nuvem”, diz o CEO da Sage.

A Sage fornece serviços e software para gestão empresarial, incluindo contabilidade, folha de pagamento e recursos humanos, planejamento dos recursos da empresa, gerenciamento de relacionamentos e pagamentos. Fundada em 1981, a Sage entrou na Bolsa de Valores de Londres em 1989 e em 1999 na FTSE 100, índice das cem empresas da Bolsa de Londres com o maior valor de mercado. No Brasil a empresa atua desde 2012, quando comprou as empresas IOB, Folhamatic, EBS e Cenize. (Com Informações da Computer World)

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