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Dietas restritivas: Entenda por que elas não funcionam!

por Esther Vasconcelos
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Puxe pela memória, quantas dietas “infalíveis” para perder peso você já fez? Se respondeu duas ou mais, vamos seguir refletindo: os resultados foram satisfatórios e duradouros? Você se sentiu bem, de verdade, durante e depois do processo?

Não é preciso ser vidente para apostar que, entre a turma da dieta, a resposta para as outras perguntas foi “não”.

Porque dietas radicais simplesmente não funcionam. Se funcionassem, não precisariam ser repetidas, bastariam algumas semanas de privação daqueles alimentos “vilões” e o resultado ficaria em nosso corpo para sempre. Mas não é o que acontece. 

O próprio fato de haver tanta procura por dietas milagrosas, do tipo “perca tantos quilos em 5 dias”, já nos permite refletir sobre muitos padrões impostos que costumam desconsiderar nossa individualidade e até mesmo nossa saúde. 

O corpo precisa de todos os nutrientes em quantidades equilibradas e adequadas às nossas necessidades, que variam com a atividade que desempenhamos, com a idade, a genética e uma série de outros fatores.

Quando nutrimos nosso corpo de acordo com nossas particularidades, temos o caminho para o bem-estar. 

Dietas padronizadas nos afastam de conceitos básicos de uma alimentação equilibrada e realmente saudável: autoconhecimento, consciência e autonomia. 

Autoconhecimento tem a ver com aprendermos a nos reconectar com as sensações. Ele é fundamental para reconhecermos sinais de fome e saciedade e identificarmos os momentos em que comemos por ansiedade ou tristeza, por exemplo.

A consciência é o que nos permite estabelecer uma relação mais ampla com os alimentos, muito além das calorias: conhecer sua origem, suas possibilidades de preparo, os efeitos que causam em nosso corpo. Isso nos dá autonomia para escolher o que faz sentido para nós, sem imposições!

Quando passamos a comer para nutrir nossas reais necessidades, corpo e alma respondem positivamente, pode acreditar! A partir daí, dietas malucas nem passam pela nossa cabeça, e não fazem a menor falta.

Por Lara Taranto, Graduada em Nutrição pela Universidade de Franca e com MBA em Marketing pela USP

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