O auxílio emergencial antes mesmo de ser finalizado em 2020, já contava com apoiadores que pediam a sua prorrogação, para o inicio de 2021. Embora, existisse e ainda há uma resistência do governo federal em relação ao benefício.
Segundo o Ministério da Cidadania, foram gastos cerca de R$ 300 bilhões para pagar o auxílio e que cerca de 70 milhões de pessoas receberam pelo menos um pagamento.
No começo as parcelas foram de R$ 600 e depois foi finalizado com o valor de R$ 300.
Diversos movimentos pedem a volta do auxílio emergencial, seja em parcelas de R$ 300, R$ 600 bem como uma prorrogação de três meses ou seis meses. Porém, os que solicitam a prorrogação já sabem que se acontecer uma nova rodada do auxílio emergencial, não será igual aos moldes de como foi realizado em 2020.
Entretanto, será possível criar um novo formato de pagamentos, com volume menor, e valores mais baixos em suas parcelas.
A economia do Brasil em 2020 sofreu um grande abalo com a chegada da pandemia do novo coronavírus, logo, a crise se estabeleceu. Porém, com os programas sociais criados pelo governo federal, a economia do país teve uma melhora significativa dos indicadores. Entretanto, sem qualquer tipo de benefício, não se sabe como a economia no país vai reagir, o que gera um cenário cheio de incertezas para o brasileiro.
Para muitos especialistas, os mais prejudicados com o fim do auxílio emergencial são os nordestinos, que tiveram uma queda em sua renda de 8%, perdendo apenas para o Norte que poderá ter uma retração de 8,5% na economia.
Por isso, que muitos parlamentares começaram a dar mais atenção ao auxílio emergencial, através de projetos de lei.
Como é o caso do Projeto de Lei 5495/20 de autoria dos senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Esperidião Amin (PP-SC), que pretende prorrogar os pagamentos do auxílio emergencial até o dia 31 de março de 2021.
“É a única ação eficaz adotada para proteger a renda dos trabalhadores, que garante a segurança alimentar das famílias e gera impactos positivos na atividade econômica”, defendeu o senador.
Para o governo federal, através do ministro Paulo Guedes, só um motivo traria novamente o auxílio emergencial, uma segunda onda da pandemia do novo coronavírus. Para o ministro da Economia, a vacina é a melhor forma da economia voltar a ter bons resultados.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
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