Num dia de tensão e de volatilidade no mercado financeiro, o dólar desacelerou ao longo da tarde e fechou próximo de R$ 5,20, após rondar os R$ 5,30 durante a sessão. A bolsa de valores iniciou o dia em forte queda e recuperou-se durante o dia, influenciada pela valorização das commodities (bens primários com cotação internacional) e pelo alívio no mercado externo.
O dólar comercial encerrou esta terça-feira (3) vendido a R$ 5,193, com alta de R$ 0,027 (+0,53%). A divisa iniciou o dia em forte alta. Na máxima do dia, por volta das 11h10, chegou a R$ 5,27. Nas horas seguintes, a cotação voltou a oscilar em torno de R$ 5,20, até fechar um pouco abaixo desse valor.
O mercado de ações teve um dia igualmente volátil. O índice Ibovespa fechou aos 123.577 pontos, com valorização de 0,87%. O indicador chegou a cair 1,31% no fim da manhã, mas reverteu o movimento ao longo da tarde, até encerrar em alta.
As dúvidas em torno de proposta de emenda à Constituição (PEC) que prevê o parcelamento dos precatórios (dívidas pagas pelo governo por decisão definitiva da Justiça) abalaram o mercado financeiro. Hoje pela manhã, o ministro Paulo Guedes explicou que a proposta prevê o parcelamento de dívidas acima de R$ 66 milhões. O mercado só se tranquilizou à tarde, quando o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, negou que o fundo que financiará o parcelamento esteja fora do teto de gastos.
No caso da bolsa, a divulgação dos lucros dos bancos no segundo trimestre ajudou a consolidar os ganhos no Ibovespa. A valorização do preço internacional do minério de ferro ajudou ações de empresas mineradoras. Os ganhos das bolsas norte-americanas também ajudaram a reverter as perdas da manhã.
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