Tudo que você precisa saber sobre o Drex e ninguém contou
Nos últimos anos novos meios de pagamentos tem sido inseridos no nosso cotidiano e mudando como lidamos com o dinheiro. Primeiro veio o Pix, com sua forma de transferência rápida e que logo se tornou um sucesso pela praticidade. Agora, chega o Drex que está previsto para ser lançado como a nova moeda digital brasileira.
Com o surgimento do Drex, muitas dúvidas têm surgido. Se você já usa o Pix diariamente, pode estar se perguntando: como essas inovações se complementam ou competem?
Neste artigo, vamos esclarecer as principais dúvidas e explicar as diferenças entre esses dois meios de pagamento.
Lançado em 2020, o Pix é um sistema de pagamentos instantâneos que permite transferências de dinheiro em segundos, 24 horas por dia, sete dias por semana. Ele simplificou transações entre pessoas, empresas e até órgãos públicos, eliminando a necessidade de TEDs, DOCs ou boletos.
Por que o Pix é tão popular?
O Pix substituiu a necessidade de dinheiro vivo para muitas pessoas e foi uma das maiores revoluções no sistema de pagamentos do país.
O Drex, por sua vez, é a moeda digital do Banco Central, parte de um movimento global de bancos centrais para criar suas próprias moedas digitais, conhecidas como CBDCs (Central Bank Digital Currencies). Diferente do Pix, o Drex não é um sistema de pagamento, mas uma representação digital do real. De forma simples o Drex é o seu próprio dinheiro em formato digital.
Por que o Drex gera tantos questionamentos?
Uma das maiores críticas ao Drex está relacionada à possibilidade de monitoramento das transações, levantando preocupações sobre privacidade. Além disso, outros pontos ainda geram dúvidas, como o impacto nos sistemas financeiros tradicionais. Será que o Drex irá substituir o dinheiro físico? As contas bancárias tradicionais podem ser afetadas? Esses questionamentos fazem com que muitas pessoas se sintam inseguras em relação à nova tecnologia.
O Pix continuará sendo sua ferramenta de escolha para transferências rápidas do dia a dia. Já o Drex deve impactar, em um primeiro momento, áreas mais estruturadas, como financiamentos, pagamentos entre empresas e transações complexas.
Enquanto o Pix já é indispensável para pagamentos rápidos e acessíveis, o Drex chega para abrir novas possibilidades no uso do dinheiro digital.
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