Já não é novidade para ninguém que conseguir um empréstimo no momento em que o nome está sujo, não é uma tarefa das mais fáceis. Isto porque, à medida que o CPF do indivíduo está inscrito nos órgãos de proteção ao crédito (Serasa, SPC, etc.), esta pessoa passa a ser vista pelas instituições credoras como um “mau pagador”.
Neste sentido, torna-se bem difícil contratar um empréstimo nesta condição, dado que a pessoa oferece um grande risco de crédito para a empresa que concede esses serviços. No entanto, saiba que ainda é possível conseguir créditos, mesmo com o nome sujo na praça.
Em decorrência do grande número de negativados no país, já há algumas instituições que trabalham com empréstimos que incluem pessoas com restrições no CPF.
Contudo, é preciso estar atento, e analisar bem a oferta, de modo a saber se o débito gerado da operação caberá no seu bolso. Isto porque, as condições podem não ser tão favoráveis, dado às conjunturas referentes ao risco de crédito para a credora.
Por sua vez, ainda sim, é possível encontrar ofertas de crédito com condições favoráveis, todavia, em geral, será necessário apresentar uma garantia de que o empréstimo será pago. Neste sentido, credoras como a Caixa, Serasa eCRED, Santander, Bradesco e Banco do Brasil, trabalham com essas modalidades.
Tais modalidades de empréstimo listadas abaixo, costumam oferecer menores taxas de juros, justamente, por oferecerem uma garantia de que a dívida será paga. Também devido a este fator, torna-se possível contratar os serviços, mesmo estando negativado. Confira:
Empréstimo consignado: esta categoria basicamente coloca a renda do contratante como garantia. Isto porque, ao optar pelo consignado, a pessoa permite que a credora desconte o valor das parcelas diretamente do seu salário ou benefício, o que reduz bem o risco de inadimplência.
Vale ressaltar que empréstimos deste tipo costumam ser destinados a servidores públicos ou aposentados e pensionistas do INSS, dado que estes grupos possuem uma renda fixa mensal.
Penhor: esta opção basicamente consiste em colocar um bem de alto valor como garantia de que o débito será pago. É possível penhorar joias, pratarias, relógios, canetas, metais preciosos, pérolas, diamantes, ouro, entre outros objetos valiosos.
Colocar um bem como garantia: por fim, a pessoa tem a opção de fornecer alguns bens à instituição como garantia, tais como: carros, motos, celulares e imóveis.
Ps: De todo modo, ainda é preciso comparar as ofertas entre as instituições, bem como consultar as modalidades que cada credora disponibiliza.
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