O Indicador de Incerteza da Economia (IIE-Br) recuou 1,5 ponto entre julho e agosto, para 114,2 pontos, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quarta-feira (29). Com o resultado, o indicador persiste na região de incerteza elevada (acima de 110 pontos) pelo sexto mês consecutivo.
O recuo do IIE-Br em agosto foi disseminado pelo componente Mídia, que avançou 0,3 pontos, contribuindo com 0,3 ponto para o comportamento do índice geral no mês; o IIE-Br Expectativa diminuiu 8,2 pontos, exercendo uma contribuição negativa de 1,8 ponto para o índice agregado.
“Apesar da leve queda no mês, o Indicador de Incerteza mantém-se em patamar elevado. Entre os fatores a sustentar esse resultado, estão os níveis elevados de incerteza eleitoral, uma vez que não se sabe, por exemplo, se os ajustes necessários de natureza fiscal serão realizados pelo próximo governante”, diz a pesquisadora Raíra Marotta, da FGV.
“Há aumento da incerteza também no front externo. A crise da lira turca contribuiu para a elevação da incerteza econômica brasileira, refletindo-se na desvalorização do real frente ao dólar. Dado o cenário atual, espera-se que o indicador continue elevado nos próximos meses.”
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