O Brasil está no Top 10 das maiores economias globais. No entanto, a educação financeira não faz parte da tradição entre os brasileiros. De acordo com pesquisas do setor, o gerenciamento das finanças não é algo que costuma ser ensinado no país, algo que se mostra até mesmo entre as pessoas de alto índice de escolaridade.
A falta de planejamento financeiro, por exemplo, pode ocasionar em dívidas e outras dificuldades para concretizar grandes objetivos, como adquirir um veículo ou sair do aluguel. Além disso, para muitos brasileiros, a renda pode estar abaixo do que o necessário para sobreviver com qualidade de vida e não saber lidar com os recursos resulta em um aproveitamento ainda mais precário dos recursos.
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Com a vida financeira desorganizada entre a população, todo o país poderá sentir uma recessão. Afinal, com menos consumo, é comum que os setores da economia passem a gradativamente diminuir suas atividades, como acontece com o setor automobilístico neste momento, por exemplo.
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Leia abaixo algumas dicas de como lidar com responsabilidade com os recursos financeiros.
O cartão de crédito pode ser um grande auxiliar para quem deseja fazer uma aquisição de algo sem ter o orçamento necessário naquele momento. No entanto, cada vez mais brasileiros usam o cartão de crédito para adquirir itens essenciais do dia a dia, como um recurso para fazer as contas fecharem.
No entanto, com o passar do tempo, as faturas se tornam impagáveis e os juros dessa modalidade de pagamento acabam fazendo com que a dívida se torne cada vez maior.
Por isso, é essencial utilizar o cartão de crédito de forma racional, acompanhando cada custo para garantir que essa ferramenta esteja dentro do orçamento de cada mês.
Infelizmente, a realidade de muitos brasileiros ainda é precária por falta de uma renda que possa acompanhar as despesas básicas do dia a dia. Nesse caso, é importante avaliar o que pode ser cortado e até mesmo como conseguir ampliar sua renda.
Isso deve ser feito com responsabilidade e respeitando seus próprios limites, afinal, apenas conseguir um segundo emprego pode não ser a alternativa, ainda mais quando isso leva a um esgotamento físico ou mental.
Pensando no que pode ser cortado dos custos mensais, é importante avaliar o que é um item supérfluo e em quais áreas é possível economizar mais. A conta de luz muito alta, dentre outros gastos fixos, pode se tornar uma vilã da economia doméstica. Por isso, evite gastar muita energia elétrica ao tomar alguns cuidados em sua casa, como desligar o ventilador ou diminuir a potência do chuveiro. Utilizar energia solar ou adaptar a água quente para aquecedor a gás também podem ser boas soluções a médio e longo prazo.
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