Segue em discussão no Palácio as definições do Auxílio Emergencial, o presidente Jair Bolsonaro quer mais quatro parcelas com o valor de R$ 300, entretanto existe um falta de consenso entre Bolsonaro e o Ministro da Economia Paulo Guedes que defende um valor menor. Paulo Guedes está preocupado com o impacto financeiro aos cofres públicos.
Quando começaram as especulações sobre uma possível prorrogação, Guedes havia proposto novos pagamentos de R$ 200.
Após as analises e projeções da dívida pública que podem se aproximar dos 100% do PIB (Produto Interno Bruto), o ministro está trabalhando para evitar um descontrole nos gastos públicos. Isso se deve ao pagamento que feito pelo Auxílio Emergencial, que representa um desembolso de R$ 254 bilhões e um custo de R$ 50 bilhões por mês.
Após reunião em conversa realizada com um grupo de eleitores no Palácio da Alvorada, o presidente enfatizou uma previsão do Auxílio Emergencial com um valor que ajude a recuperação da economia nos próximos meses.
O presidente ainda destacou “Estou pensando em prorrogar por mais alguns meses, mas não com R$ 600 nem com R$ 200. Um meio-termo aí até a economia pegar”.
Desde o primeiro dia do seu lançamento o Auxílio Emergencial representa a medida com maior gasto para ajuda na contenção dos impactos causados pela pandemia do Covid-19.
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