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A Crise do Coronavírus além de trazer problemas às empresas, tem feito com que muitas delas pensem em buscar empréstimos e recursos para a sua sobrevivência.
Contudo, tais ações preocupam muito os empresários que não querem perder seus empreendimentos e muito menos se endividarem.
Governo e Bancos têm preparado uma série de projetos e programas para auxiliar as empresas, em especial as pequenas a se manterem financeiramente.
E por mais que venham surgindo novos programas financeiros, é preciso sempre ficar atento qual o melhor para o seu negócio, e se realmente é necessário isso.
Acompanhe este post e fique por dentro dos vários programas de auxílio financeiro para as empresas!
A nova realidade instaurada pelo Coronavírus, que solicita isolamento social e fechamento dos comércios, muitas empresas vêm tendo problemas para manter as contas em dia.
Antes de tudo, realize a gestão de crise e analise a real situação da empresa, e como enxutar os custos da mesma.
Identifique os pontos em que a sua empresa pode realizar cortes e contingenciamento de gastos, para assim garantir sobrevivência financeira.
Se mesmo assim, para que a sua empresa sobreviva, ela necessite de um aporte financeiro chegou a hora de buscar um empréstimo ou crédito bancário.
Contudo, atente-se às seguintes dicas:
Não se esqueça de que qualquer auxílio financeiro deve ser buscado somente em casos de extrema necessidade.
O Empréstimo ou Crédito para Manutenção de Capital de Giro é um modelo muito comum de auxílio financeiro para as empresas.
Ele é usado para manter as contas em equilíbrio e também o dinheiro necessário para a empresa manter o seu giro.
Esse modelo de crédito é muito comum e o mais fácil de ser adquirido junto aos bancos, sendo que em alguns deles podem ser feitos pelo próprio aplicativo.
Os documentos necessários, comumente são: o documento que consta o CNPJ, RG e CPF do dono e possível sócios, além de um balanço e demonstrativos financeiro dos últimos anos.
Contudo atenção, pois por se tratar de uma linha de crédito de fácil obtenção e não solicitar garantia possui os juros mais altos do mercado.
Acesse este artigo do BNDES e veja as principais instituições por estado e juros praticados para obtenção de crédito de Capital de Giro para Pequenas Empresas.
O desconto de duplicatas ou cheques também conhecimento como antecipação de Recebíveis, é um auxílio financeiro muito usado pelas empresas.
O empresário busca junto a um banco o adiantamento de valores que iriam receber a um longo prazo.
Por exemplo, pagamentos à prazo de cartão de crédito, duplicatas, títulos e cheques.
Este é um procedimento com uma taxa de juros alta e a empresa também não recebe o valor integral, pois é realizada a cobrança de um valor percentual sobre o total.
O Banco também realiza uma avaliação de risco que é uma forma de analisar a possibilidade de pagamento de sua empresa, e para que eles tenham segurança.
O financiamento é utilizado para adquirir algum bem, no caso de maquinários e equipamentos para a empresa.
É quando a empresa não possui o dinheiro total para tal aquisição e dessa forma recorre a uma instituição financeira.
O Banco realiza a compra deste equipamento e a empresa irá pagar de forma parcelada para instituição em um prazo pré-estabelecido.
Como é o comum, em crises econômicas o Governo Federal e os bancos estão lançando programas especiais de linhas de crédito para as empresas.
Há um série de medidas para diminuir o impacto de impostos e obrigações da empresa:
A maior preocupação do governo é para com a manutenção dos empregos e dos salários dos trabalhadores.
A Medida Provisória 936 trouxe novas regras para manutenção de empregos, entre eles:
Já a Medida Provisória 944 trouxe a possibilidade de que empresas com receitas brutas anuais entre R$ 360 mil e R$ 10 milhões financiar a folha de pagamento por até 2 meses.
Contudo, há o limite de até dois salários mínimos por funcionário, caso o funcionário receba mais que isso, o valor excedente deve ser custeado pela empresa.
A opção por este financiamento deve ser realizada até 30 de junho de 2020 e o pagamento pode ser realizada em até 36 meses com carência de até 6 meses e juros de 3,75% ao ano.
Além dos modelos já tradicionais de empréstimos e aportes financeiros para as empresas, bancos públicos e privados estão lançando planos especiais para a crise.
Para ajudar neste processo, o SEBRAE preparou um material com diversas opções de financiamentos públicos e privados.
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