É extremamente importante estar acompanhando o calendário de implementação da Reforma Tributária e da nova faixa de isenção do Imposto de Renda (IR) de até R$ 5 mil, dois assuntos que vão impactar a economia brasileira em 2025 e nos próximos anos.
Os profissionais de contabilidade precisam acompanhar as mudanças, pois as alterações no IR vão diretamente o faturamento dos escritórios contábeis e as mudanças nos tributos vão afetar a maneira como a contabilidade trabalha atualmente,
Portanto, entender o calendário da nova faixa de isenção do Imposto e da Reforma Tributária em 2025 é fundamental.
Reforma tributária 2025
A Reforma começa a valer em 2026 em um período de testes, em 2025 a reforma passará por uma série de regulamentações, como aconteceu ontem (12) com a aprovação da principal uma proposta de regulamentação da Reforma, que ainda voltará para Câmara dos Deputados.
Segundo o calendário da Reforma Tributária, 2025 será um ano de Leis Complementares que regulamentam:
- o IBS e a CBS
- o Conselho Federativo do IBS
- o Fundo de Desenvolvimento Regional
- o ressarcimento dos saldos credores acumulados do ICMS
- Lei ordinária do Imposto Seletivo
- Desenvolvimento do sistema de cobrança da CBS e do IBS
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Isenção do Imposto de Renda (IR) de até 5 mil em 2025
2025 será ano de ajustes para proposta de isenção do imposto de Renda de até R$ 5 mil, também será possível acompanhar se o projeto realmente será aprovado no Congresso Nacional.
A aprovação da nova faixa de isenção de IR de nova faixa de isenção, caso seja aprovada, deve isentar 36 milhões de contribuintes, segundo a Associação Nacional de Auditores Fiscais da Receita Federal (Unafisco).
Para reduzir o impacto da decisão, o planejamento do Ministério da Fazenda vai realizar a taxação dos contribuintes que ganham mais de R$ 50 mil. Portanto, 2025 será um ano determinante, o objetivo do governo é que a proposta comece a valer no dia 1º de janeiro de 2026.
“A faixa de isenção de até R$ 5 mil, levando em consideração o status atual, vai beneficiar também todo mundo que recebe até cerca de R$ 7.500, porque vão passar a pagar uma alíquota menor do que hoje” afirma Fernando Haddad, ministro da Fazenda.