O governo federal, depois que o presidente Jair Bolsonaro prestou socorro emergencial de até R $ 1.200.000,00 (sem partidarismo), microempreendedores individuais informais, intermitentes, desempregados e de baixa renda (MEI) ) Será capaz de mitigar o impacto econômico causado pelo seguinte: a nova pandemia de coronavírus (Covid-19).
De acordo com o aviso do Painel Econômico, a proposta permitiu que até dois membros da mesma família recebessem benefícios, e a renda familiar aumentou em R $ 1.200. As mulheres que sustentam suas famílias sozinhas podem acumular dois benefícios separadamente.
Essa medida se aplica a pessoas que não possuem um contrato formal, sendo mais afetada por medidas de isolamento social. Segundo Bolsonaro, esse benefício ajudará 54 milhões de pessoas a um custo de cerca de 98 bilhões de reais.
Ainda não existe um cronograma de pagamento oficial. As medidas anunciadas são válidas por três meses e podem ser estendidas, se necessário. Por esse motivo, é necessário realizar uma nova votação no Senado, que é então aprovada pelo executivo. Em vista do sistema de registro, muitos brasileiros com o direito de se retirar questionaram se brasileiros com maus nomes no sistema de crédito podem solicitar assistência. Hoje, pelo menos 60 milhões de pessoas foram protestadas por agências de proteção de crédito como SPC e Serasa.
Quem estiver com o CPF negativado junto aos órgãos de proteção de crédito (SPC, Serasa, CCF e SCPC) pode sim receber o auxílio no valor de R$600. A informação foi confirmada pelo secretário especial de Desenvolvimento Social do Ministério da Cidadania, Sérgio Queiroz.
De acordo com o secretário, pessoas negativadas têm direito assim como as outras, normalmente, conforme entrevista ao canal CNN.
Segundo Queiroz, o auxílio tem objetivo de atender pessoas em situação de emergência financeira. “Que isso não venha a acontecer [não disponibilizar o recurso para endividados], tendo em vista que estamos em um momento de comoção social e necessidade de que se tenha circulação de recurso”, disse Sérgio.
“Isso está sendo conversado e conscientizado com os atores envolvidos em todo o sistema financeiro para que estas pessoas possam ter à disposição esses recursos”, acrescentou o secretário.
Centenas de trabalhadores que têm direito ao auxílio emergencial no valor de R$600 estão encontrando dificuldades para fazer o cadastro para recebimento do benefício. De acordo com eles, o CPF irregular não é aceito no sistema de inscrição do site ou aplicativo de cadastro.
O sistema de cadastro, tanto através de site ou aplicativo, foi lançado nesta semana. Para se inscrever, o cidadão precisa estar com o CPF regularizado para que o cadastro seja feito e, consequentemente, entre em análise pelo governo.
Caso o CPF do trabalhador esteja suspenso é por conta de pendências na Justiça Eleitoral ou até mesmo na declaração do Imposto de Renda (IRPF). Sendo assim, talvez o solicitante não declarou o IR ou não justificou a ausência na última votação.
O projeto altera uma lei de 1993, que trata da organização da assistência social no país. De acordo com o texto, durante o período de três meses será concedido Auxílio Emergencial de R$ 600 ao trabalhador que cumpra, ao mesmo tempo, os seguintes requisitos:
O auxílio vai ser cortado caso aconteça o descumprimento dos requisitos acima. O texto também deixa claro que o trabalhador deve exercer atividade na condição de:
A proposta estabelece que apenas duas pessoas da mesma família poderão receber cumulativamente o Auxílio Emergencial e o benefício do Bolsa Família, podendo ser substituído temporariamente o benefício do Bolsa Família pelo Auxílio Emergencial, caso o valor da ajuda seja mais vantajosa para o beneficiário. A trabalhadora informa, chefe de família, vai receber R$1.200.
Será paga da seguinte forma:
Será paga da seguinte forma:
Será paga da seguinte forma:
O aplicativo e o site deve ser usados, a fim de cadastro, pelos trabalhadores que forem Microempreendedores Individuais (MEIs), trabalhadores informais sem registro e contribuintes individuais do INSS.
Quem já recebe o Bolsa Família ou está inscrito no Cadastro Único (CadÚnico), não precisa se inscrever pelo aplicativo ou site. O pagamento será feito automaticamente.
O auxílio, de R$ 600 ou de R$ 1,2 mil para mães solteiras, vai ser pago por pelo menos três meses para amenizar os efeitos na renda decorrente da pandemia de coronavírus.
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