Uma das plataformas mais acessadas na internet, o Facebook, vem sendo duramente criticada na imprensa. Isso porque está nos noticiários como alvo de uma série de denúncias sobre a forma como a empresa lidou (ou deixou de lidar) com mensagens divulgando informações falsas e teorias conspiratórias sobre a eleição americana, em 2020.
A ex-gerente de produto do Facebook, Frances Haugen, foi a fonte secreta que vazou uma série de documentos ao “The Wall Street Journal”, em setembro, acusando o Facebook de “enfraquecer a democracia”, ao colocar os lucros acima da segurança e do bem-estar dos usuários.
No início de outubro, ela resolveu mostrar o rosto em uma entrevista dada ao programa “60 Minutes”, da emissora CBS. Na sequência, deu um depoimento ao subcomitê de Comércio do Senado americano. A nova leva de documentos deu origem, a reportagens publicadas nos jornais “The New York Times” e “The Washington Post”, e nos canais CNN e NBCNews.
No mês de setembro, a imprensa americana iniciou uma série de reportagens com base no vazamento de documentos internos do Facebook. Um dos artigos revelou que a empresa sabia que o Instagram causava danos à saúde mental de adolescentes.
Outra matéria citou que a companhia estava ciente de que colaborou com a desinformação durante a invasão do Capitólio em janeiro deste ano. Contudo, os executivos minimizaram a questão ao dizer que a rede social não influenciou na polarização política nos Estados Unidos.
Neste meio tempo, a ex-gerente de produtos Frances Haugen fez graves denúncias sobre o Facebook. Em especial, a denunciante disse que a plataforma adotou algoritmos que amplificam o discurso de ódio. Frances afirma também que a empresa tomou atitudes em benefício próprio em detrimento do público e que engana seus investidores com notas públicas que não correspondem à realidade interna da empresa. E vai além ao afirmar que a rede social deixou sua integridade cívica de lado nas eleições presidenciais de 2020 ao se omitir sobre desinformação e as chamadas fake news.
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