O Auxílio Emergencial disponibilizado em 2021 em sete parcelas, aos quais seis já foram pagas e a Caixa Econômica Federal está liberando agora a sétima parcela será a última parcela do programa. Isso porque na tarde de ontem (20) o governo decretou o fim do programa e afirmou que em novembro o novo Auxílio Brasil já começará a ser pago para as famílias cadastradas no Bolsa Família.
O ministro da Cidadania, João Roma pontuou que o novo benefício terá um reajuste de 20% destinado às famílias cadastradas no Bolsa Família, deixando subentendido que os beneficiários do auxílio emergencial que não são inscritos do Bolsa Família não terão mais acesso ao benefício a partir de novembro.
“Estamos falando em um reajuste de quase 20% no programa permanente (o Auxílio Brasil). O programa (atual, o Bolsa Família) tem valores que oscilam de valores de R$ 100 até R$ 500. Portanto, o programa de uma maneira geral, terá um reajuste de 20%”, declarou Roma, a jornalistas.
O governo vinha enfrentando forte pressão para liberação de uma nova prorrogação do Auxílio Emergencial, principalmente devido à dificuldade em conseguir liberar o Auxílio Brasil.
Além disso, sem dinheiro no Orçamento para viabilizar uma nova prorrogação do auxílio emergencial, o governo poderia optar pelo caminho de decretar um novo período de calamidade pública.
Com um novo estado de calamidade pública o governo poderia viabilizar a prorrogação fora do teto de gastos e sem restrições fiscais, porém, como consequência poderíamos ter um aumento exagerado nos gastos com programas emergenciais.
Assim, esses gastos poderiam se concentrar apenas em gastos específicos o que poderia fazer com que o governo travasse outras medidas importantes, como a criação de novos concursos, aumento de salários e a inviabilidade de criar novas despesas obrigatórias, por exemplo.
O governo garantiu que o novo Auxílio Brasil chegará em novembro e com o valor de pelo menos R$ 400, ainda segundo noticiado, a expectativa é acabar com a fila de pessoas que possuem direito ao Bolsa Família, mas ainda não foram aprovadas.
Atualmente o Bolsa Família contempla 14,7 milhões de famílias, mas o objetivo do governo é fazer com que cerca de 17 milhões possam se beneficiar com o novo programa social de distribuição de renda.
“Vamos zerar a fila até dezembro”, disse, nesta quarta (20), o ministro da Cidadania, João Roma. Hoje temos, quase 2 milhões de famílias que se encaixam nas regras do programa e aguardam a inclusão no Bolsa Família.
“Neste mês, será o pagamento da última parcela do auxílio emergencial. A partir de novembro, iniciaremos a execução do Auxilio Brasil, que é um avanço do programa de transferência de renda”, afirmou o ministro.
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