Foto: Arquivo/Agência Brasil
Nesta semana a Petrobras anunciou a primeira redução desde 12 de junho para o preço médio da gasolina vendida às distribuidoras, passando de R$ 3,19 para R$ 3,09 por litro. O valor representou uma redução média de 3,13% por litro.
Vale lembrar que a redução praticada pela Petrobras não necessariamente impacta nos preços nas bombas de combustíveis, pois, ao final, o valor dependerá de impostos e margens de distribuidores e revendedores.
No entanto, desde a semana passada o preço médio da gasolina praticado nos postos do país apresentou uma ligeira queda, conforme levantamento divulgado na última sexta-feira (10) pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Todavia, para o acumulado dos 12 meses, a inflação para o preço da gasolina supera os 50%, conforme dados divulgados pelo IBGE. Para o etanol a alta chegou a quase 70%, já para o diesel uma elevação de 49,56%.
Assim, uma dúvida que paira na cabeça da maioria das pessoas, frente a alta dos combustíveis este ano, é como ficará o preço da gasolina para o próximo ano? Será que teremos uma queda nos preços praticados ou teremos mais um ano de altas?
Segundo uma pesquisa feita pela ValeCard, a projeção indica que no primeiro trimestre teremos uma queda acumulada de 5,94% no preço da gasolina, onde o combustível deverá ser vendido a cerca de R$ 6,18 em março, sendo esse o menor índice previsto para 2022.
Entretanto, para o mês de abril o preço deve voltar a subir e atingirá seu pico de alta no mês de setembro, quando deve bater a casa dos R$ 6,55, ou seja, um patamar semelhante ao preço praticado atualmente.
Segundo o CEO da ValeCard, José Geraldo Ortigosa, o que impactará no preço do combustível para o ano que vem será o dólar. Para Ortigosa, no ano que vem o mercado deve ter mais estabilidade do que ocorreu em 2021, justificando a queda do valor da gasolina logo no primeiro trimestre do ano.
“Além do equilíbrio macroeconômico para o início de 2022, nossa projeção levou em consideração a previsão do dólar e a formação do preço do combustível para o mês de janeiro, levantamentos realizados pelo Banco Central e pela Petrobras, respectivamente”, afirma o CEO da empresa.
Como consequência, o mercado está prevendo que o real continue sendo desvalorizado frente ao dólar, diferença cogitada para aumentar a partir de abril, seguindo as mesmas tendências da moeda para este ano.
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