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A gestão financeira é um dos principais fatores de importância em um negócio. Pense principalmente nesses dois caminhos: a administração de recursos positivos, com lucros e boas reservas ou a de recursos negativos, que são endividamentos e falta de fundos.
Mas não saber a situação atual do negócio é algo comum, muitos gestores não sabem se operam no azul ou no vermelho, o que é uma grande deficiência da gestão financeira.
O primeiro passo para ter um caso positivo de administração é que o dinheiro sobre ao fim do mês.
Mas como fazer para isso acontecer? Uma boa alternativa é a diversificação de serviços e produtos oferecidos pelo estabelecimento. Isso porque esse é um excelente caminho para aumentar os lucros de um negócio, sem colocar todos os ovos na mesma cesta.
Outro ponto importante é investir com sabedoria e pensar em letras de câmbio, CDB e títulos públicos, que trazem possibilidade de fazer o dinheiro render mais.
Gastar os rendimentos também deve ser algo feito com qualidade e atualmente existem plataformas que podem ajudar com isso.
No entanto, quando existe a falta de recursos, também existem soluções que podem ser aplicadas, mas a primeira coisa a ser feita é identificar onde estão os erros e o que causa esse problema.
Portanto, faça uma lista de quais são as contas fixas, dívidas e tudo o que fez a empresa chegar a uma situação de prejuízo.
Com isso em mãos, é possível pensar em estratégias para que os pagamentos sejam efetuados de uma maneira mais inteligente, até mesmo com juros menores.
É claro que apenas isso não é o suficiente para fazer com que o cenário seja revertido, mas ajuda bastante.
O próximo passo é saber quais são os erros cometidos que dificultam o crescimento financeiro. Entre eles, está a simples atitude de não enriquecer, pois ganhar dinheiro também é resultado de atitudes, lembrando também que ser rico se trata de ser feliz, honrar com os compromissos e não ter nenhum ruído de imagem causado pela situação financeira.
Outra condição que faz gestores perder dinheiro é negligenciar as negociações, seja ao não analisar os preços dos concorrentes no mercado ou mesmo durante o fechamento com clientes. A percepção financeira também é um dos erros constantes, especialmente quando relacionados às despesas ocultas.
Por exemplo, ao adquirir um carro e parcelar o valor dele, é preciso calcular nessas parcelas a desvalorização do automóvel, as manutenções, desgastes etc.
É o caso também de pagar os valores mínimos de um cartão de crédito, que resultam em juros.
Ter um objetivo definido é fundamental. Dito isto, é ideal ter em mente que primeiro é necessário fazer o que deve ser feito e apenas depois de concluir isso fazer o que quer. Lembrando que esse primeiro ponto pode levar anos para acontecer.
Outro grande inimigo das finanças positivas pode ser você mesmo, ao não realizar um balanço do que é importante no momento de gastar, como priorizar compras ao invés de dívidas.
Não é necessário se privar de nada, mas procure estocar dinheiro ao invés de coisas. Especialmente em clínicas, uma vez que muitas vezes ocorre que os itens podem ser comprados em maior quantidade do que o necessário, chegando até mesmo a vencer.
Por Dr. Éber Feltrim, Especialista em gestão de negócios para a área da saúde começou a sua carreira em Assis
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