Primeiramente, a boa gestão financeira é fundamental para a manutenção e o desenvolvimento de empresas de todos os portes.
Não é difícil encontrar empreendimentos lucrativos que, de repente, são encerrados por descontrole das finanças.
Em segundo, nesse artigo trataremos o tema da gestão financeira e de sua importância, e daremos dicas para uma administração adequada quanto a esse aspecto.
Por possuírem um capital limitado, as empresas de pequeno porte não contam com muito acesso a créditos (empréstimos e financiamentos).
Dessa forma, a restrição se agrava quando consideramos as altas taxas de juros praticadas no mercado.
Ou seja, elas devem redobrar a atenção em relação aos seus recursos financeiros, controlá-los de forma rigorosa.
Enquanto isso, evitam o risco de encerramento de suas atividades por não terem como honrar com seus compromissos.
Essa regra é básica: separar rigorosamente as contas e despesas da empresa daquelas dos sócios.
Todavia, não será possível apurar os resultados obtidos nos negócios e nem implantar um controle sem esse procedimento.
Se um sócio realiza um gasto pessoal, por exemplo, com combustível para seu veículo, ele não poderá ser pago com dinheiro da firma, muito menos lançado em sua contabilidade.
O fluxo de caixa é o registro das entradas e saídas de numerário na organização.
Todos os pagamentos e recebimentos efetuados devem ser registrados diariamente, não importando o valor.
Da mesma forma, podem ser lançados os valores a receber, as contas a pagar, bem como os gastos previstos, em suas respectivas datas.
Isso permitirá visualizar a situação das disponibilidades de caixa para os próximos meses.
O capital de giro representa recursos de que a empresa dispõe para o andamento de suas operações de curto prazo, ou seja, um ano.
Ele é obtido pela diferença entre o ‘ativo circulante’ e o ‘passivo circulante’.
Um valor positivo de capital de giro significa que a firma está numa situação confortável, em condições de operar com seus próprios recursos.
O contrário, ou seja, o valor negativo, representa um alerta, apontando para uma possível necessidade futura de recorrer a recursos externos.
Em outras palavras, a um empréstimo bancário.
Isso porque a soma dos valores a pagar é maior do que a soma dos valores de seus bens e direitos no período considerado.
Em uma pequena empresa, é comum a apuração de margem de lucro de maneira equivocada.
Por exemplo, você vende por R$ 100 uma mercadoria que custou R$ 60 e acredita que já lucrou R$ 40.
Contudo, existem despesas e custos que independem do volume das vendas.
Em outras palavras, os custos fixos: aluguel, salários, seguros, manutenção de veículos e equipamentos.
Isso sem contar as próprias despesas com as vendas, como comissões, impostos e fretes.
Portanto, os lucros devem ser apurados de forma correta.
Mais ainda, na medida do possível, deve-se cortar ou reduzir gastos, principalmente os supérfluos.
A aplicação em estoques consome grande parcela dos recursos disponíveis.
Por esse motivo, eles devem ser acompanhados de perto.
Por um lado, você deve cuidar para que não faltem determinadas mercadorias, gerando, assim, ineficiência no atendimento aos pedidos dos clientes.
Por outro, deve-se evitar manter produtos parados, que não são vendidos ou que demoram muito para serem comercializados.
Por fim, perceba que a gestão financeira de uma empresa não é simples, qualquer que seja o tamanho do negócio.
E tudo fica mais difícil sem a ajuda de um software de gestão empresarial adequado.
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Fonte: FoxManager
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