O governo aceitou a possibilidade de uma nova rodada do auxílio emergencial. Na terça-feira (9), foi dito a líderes no Congresso que a equipe econômica está trabalhando num modelo para retomada do benefício.
O auxílio emergencial teve um impacto positivo no PIB, o que fez o governo ficar mais confiante em uma prorrogação do auxílio. Os gastos do governo com o benefício ficou em R$ 300 bilhões, porém, a dívida bruta ficou abaixo de 90% do PIB (fechando em 89,3% com muita ajuda da inflação).
O que incomoda a equipe econômica é que uma nova rodada do auxílio emergencial deverá estimular a inflação em 2021, o que poderá interferir nas decisões do Copom, e também no custo da dívida.
Um valor de R$ 200 em três parcelas irá custar aos cofres públicos R$ 18 bilhões. O TCU (Tribunal de Contas da União) fez a conta e percebeu que cada família beneficiada recebeu mais de R$ 800 na primeira fase do programa, valor que realmente impulsiona o consumo e a poupança. A preocupação do governo é que aconteça o que ocorreu no ano passado, quando o Congresso elevou o valor para níveis insustentáveis.
Para retornar o auxílio emergencial, Paulo Guedes, Ministro da Economia, disse que será necessário a renovação do orçamento de guerra, que permitirá uma contrapartida, em especial o congelamento de salários de servidores.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
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