O governo não quer a volta do auxílio emergencial, porém, tudo indica que não há outra saída, o benefício terá que ser posto em prática novamente. Isso porque a pressão política por um novo auxílio emergencial é grande, e também, existe a preocupação de a situação da pandemia se agravar ainda mais.
Para a equipe econômica, uma das alternativas, caso seja obrigada a conceder novamente o auxílio emergencial, é reduzir significativamente o número de beneficiários (que foi de 56 milhões no fim do ano passado), colocando foco nos mais necessitados entre os informais, e dar um benefício de R$ 200 (valor próximo do atual Bolsa Família) por três meses, limitando o impacto fiscal em um cenário considerado extremamente apertado.
Sendo assim, seria possível adotar a medida por meio de crédito extraordinário, ou seja, fora do teto de gastos da União. Entretanto, irão esbarrar com a decisão de Lira e Pacheco que não aceitam a ultrapassagem no teto de gastos.
Embora, a equipe de Paulo Guedes afirme que será adotado um congelamento nominal generalizado de despesas, e dos gastos dos Estados, proibindo reajustes a servidores. As mudanças seriam feitas no âmbito da PEC Emergencial.
O Congresso aprovando as medidas do governo, seria possível mitigar parte do custo fiscal de uma eventual adoção do auxílio, que teria impacto de no mínimo R$ 7 bilhões por mês.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
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