Na tentativa de conter demissões em massa e compensar medidas de restrição a benefícios trabalhistas, o governo estuda tributar mais as empresas que estão demitindo acima da média do setor em que se enquadra.
De acordo com uma reportagem do jornal Folha de S. Paulo, a ideia já conta com apoio de centrais sindicais, mas enfrenta resistência do setor produtivo.
Dados do Dieese mostram que, entre 2002 e 2013, cerca de 45% dos profissionais foram demitidos com menos de seis meses de contrato. Já 65% sequer atingiram um ano completo de empresa.
Demissões em massa assustam, sobretudo, o setor automotivo. Com vendas em queda e pátios lotados, montadoras como a General Motors continuam com planos de demissão em massa, suspensão dos contratos de trabalho (lay-off) por dois meses e férias coletivas.
Outra preocupação do governo é conter o desemprego no País, que apresentou a menor taxa já registrada pelo IBGE. Em 2014, o índice foi de 4,8% nas seis regiões metropolitanas, ante 5,4% no ano anterior.
Um grupo técnico criado por líderes sindicais e coordenado pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio Econômicos) vão apresentar nesta quarta-feira (25) com ministros e técnicos do governo, em Brasília, propostas para para diminuir a alta rotatividade no mercado.
Segundo um dos técnicos, Clemente Ganz, a ideia é mostrar que é possível reduzir os custos e o tempo dos trabalhadores que buscam o seguro-desemprego por melhorias dos sistemas já existentes.
No final do ano passado foi anunciado em rede nacional a nova faixa de isenção…
Após a solicitação das principais entidades contábeis, o prazo de entrega da Declaração de Débitos…
A semana de trabalho está se aproximando para os profissionais de contabilidade, porém, muitos já…
O Brasil, em 2024, testemunhou um aumento considerável nos benefícios concedidos por incapacidade temporária, evidenciando…
Estacionar o carro e voltar para encontrá-lo amassado é um pesadelo para qualquer motorista. Mas…
O que faz uma pessoa ser bem-sucedida? Sorte? Inteligência? Conhecimentos privilegiados? Pode até ser que…