O maior desejo do governo é garantir a retomada da economia em 2021. Para isso já está pensando em uma estratégia para continuar oferecendo linhas de crédito de programas que já foram lançados e estão dando certo.
Outra intenção é criar um programa de microcrédito para ajudar beneficiários do Bolsa Família e trabalhadores informais a ganharem autonomia como Microempreendedores Individuais (MEI).
Uma novidade é que o Pronampe, que foi criado para socorrer micro e pequenas empresas atingidas pela crise econômica, poderá se tornar permanente. A previsão é que as garantias continuem, mas que as taxas aumentem.
Pronampe
O programa foi criado para socorrer às micro e pequenas empresas, lançado durante a pandemia, deve ser tornar permanente. Entretanto, a perda de capital a ser coberta pelo governo pode passar dos 85% atuais para ficar entre 25% e 30% da carteira.
Ou seja, o Tesouro Nacional cobre o financiamento em caso de calote até esse intervalo. A taxa de juro estudada fica entre 6% e 8% ao ano.
Caixa Econômica Federal
A Caixa desenvolve, em parceria com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), uma linha de crédito assistido com o objetivo de inclusão bancária e orientação para que os tomadores do crédito não deixem de pagar as parcelas.
PEAC-Maquinhas
Este tipo de crédito é concedido com base em recebíveis das maquininhas de cartão mantidas pelos estabelecimentos. O governo tem a proposta de fazer esse programa lançado durante a pandemia com R$ 10 bilhões, ser maior em 2021.
Garantias
O Governo Federal deseja regulamentar o Sistema Nacional de Garantias de crédito que deve permitirá que pequenos empreendedores consigam garantias para tomar crédito e assim negociar taxas de juros mais competitivas com o seu banco e outras instituições.
Sendo possível ter crédito com custo mais baixo e com burocracia e exigências menores.
Existe a possibilidade do Governo Federal criar um programa de microcrédito que seria voltado para formalização do Microempreendedor Individual (MEI).
Tendo como objetivo beneficiar quem recebe Bolsa Família e os trabalhadores informais para que ganhem autonomia após o fim do auxílio emergencial que terminará em 31 de dezembro de 2020.
Na verdade, a proposta deverá oferecer uma linha de crédito que possa emprestar entre R$ 1,5 mil e R$ 5 mil.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
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