Os novos preços não chegaram a ser disponibilizados, mas a Ambev alegou que os valores vão oscilar conforme a região, o canal de vendas e as marcas. A Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes) informa que o ajuste deverá ser de aproximadamente 10%.
Com base nos dados liberados pelo presidente da Abrasel, Paulo Solmucci, existe uma grande pressão dos custos. O aumento dos combustíveis, insumos e energia impacta nesta situação e graças a isso o aumento deverá chegar com velocidade aos consumidores finais.
Conforme as informações disponibilizadas pelo presidente da Abrasel, aproximadamente 37% dos restaurantes e bares estão passando por dificuldades e devem sofrer prejuízos. No estado de São Paulo o índice chega a 50%.
Segundo a Abrasel, os aumentos de preços e custos atingem impacta o setor. O aumento das contas de energia e dos preços de alimentos e insumos prejudica os negócios, além disso, a alta do combustível afeta o sistema de delivery dos bares e restaurantes.
As mudanças de preços deverão ser passadas para a clientela. A “inflação no setor de alimentos e bebidas está acima de 13% no acumulado dos últimos 12 meses”, informou o presidente do SindRio (Sindicato de Bares e Restaurantes).
A ANR (Associação Nacional de Restaurantes), em conjunto com o IFB (Instituto FoodService Brasil) e Galunion apontaram para que 62% das pessoas entrevistadas informaram que não conseguiram retomar o faturamento que era obtido antes da deflagração da pandemia.
Cerca de 55% se encontra endividado, sendo que 78% desses tem pendências com instituições financeiras, 24% com fornecedores e 14% possuem débitos trabalhistas.
O setor tem trabalhado no limite, mas ainda experiencia a crise desencadeada pela pandemia de Covid-19. Muitos utilizam os lucros obtidos para a quitação de dívidas.
O comunicado expedido sobre o aumento de preços afirmou que a elevação será dada considerando a variação da inflação, do câmbio, dos custos e da carga tributária.
Apesar da alta dos preços, o presidente da Abrasel expecta um aumento nas vendas com a retomada dos eventos públicos. Foi informado que as vendas das cervejas já subiram 3% em referência ao segundo semestre do ano de 2019.
O reajuste deverá ser de aproximadamente 10%, entretanto, o perceptual vai variar conforme a região. No Rio de Janeiro a elevação deverá ser de 7%.
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