Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia. É prático, rápido e seguro. Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
A população do Brasil está se tornando cada vez mais centrada no celular, dentro do conceito mobile first.
No varejo, gradativamente ganhará espaço para o e-commerce no futuro.
Os usuários esperam cada vez mais um processo de checkout simples com uma experiência sem atrito.
O mercado de mobile banking cresceu quase 20% em 2019.
Em 2020, com a pandemia e chegada de inovações como os pagamentos instantâneos, estima-se que esse número seja muito maior.
Além disso, com a chegada do Pix, o celular consegue trazer para dentro do sistema uma parte da população que antes não tinha acesso a serviços bancários, por exemplo, pequenos comerciantes, diaristas e uma legião de trabalhadores da gig economy que agora podem receber o pagamento por seus produtos e serviços sem a necessidade de trabalhar com dinheiro ou de pagar taxas altas para adquirentes e demais intermediadores de meio de pagamento on-line.
Do lado do pagador, o Pix tem o mesmo efeito de aumento da rapidez, segurança e praticidade no momento do pagamento: o cliente não precisa mais carregar dinheiro em espécie ou mesmo seu cartão de débito, é necessário apenas desbloquear o celular e fazer o pagamento em segundos.
O Pix facilita o checkout tanto no mundo físico quanto no virtual.
Em ambos consegue dar maior velocidade ao processo, fidelizando os clientes e trazendo obviamente uma melhor experiência.
Do lado do lojista, também conseguimos enxergar inúmeras vantagens, como a possível diminuição nas filas no mundo físico e a redução do número de abandono de carrinhos no mundo virtual, já que o cliente acaba tendo uma facilidade muito maior para completar a compra em relação a outros tipos de meios de pagamento.
Além disso, o recebimento instantâneo do valor da compra pelo lojista pode melhorar significativamente seu fluxo de caixa; sem contar a diminuição drástica das taxas, já que é possível prever a substituição das maquininhas e as altas taxas dos adquirentes, por esse meio de pagamento rápido, prático e padronizado.
Por Gustavo Siuves, Diretor de Novos Negócios no Acesso Bank – acesso@nbpress.com
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