Um pente-fino vai ser realizado em breve nos benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Isso porque, o governo federal pretende reeditar uma Medida Provisória (MP) para possibilitar a ação. Serão 600 mil benefícios do INSS que vão ser analisados para encontrar alguma irregularidade.
Tal medida se dá, depois que aconteceu uma mudança nas regras relativas ao Benefício de Prestação Continuada (BPC).
Os servidores do INSS receberão um bônus para cada avaliação que realizarem em concessões de aposentadorias, pensões, auxílio-doença e até mesmo do próprio Benefício de Prestação Continuada. Em 2020, o governo usou da mesma estratégia, pagando um extra aos técnicos por cada processo que fosse analisado, na época, cada processo analisado valia R$ 57,50 de bônus.
O governo ficou inconformado com a decisão do Congresso que através de um projeto aprovado, ampliou os critérios para a concessão do BPC (Benefício de Prestação Continuada).
As pessoas que possuem familiar com renda familiar per capita de até meio salário mínimo podem conseguir o BPC em alguns casos, como, por exemplo, por motivo de deficiência grave, ou ainda pela necessidade de cuidadores.
A partir de agora, será possível ingressar no Benefício de Prestação Continuada pessoas que tenham renda familiar de até R$ 550 por pessoa.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
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