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Interesse em consumir conteúdo no LinkedIn é bem maior do que a produção na plataforma

A Gombo é a primeira agência brasileira especializada em influência, engajamento e projetos especiais para o LinkedIn. A empresa conta com um time de pesquisadores e acaba de finalizar a primeira edição do estudo inédito “Pesquisa de Comportamento do Usuário do LinkedIn”, em parceria com a Lumen Academy, patrocinadora da pesquisa. Os resultados comprovam, por exemplo, que os usuários gostam de consumir conteúdos na plataforma, porém, o interesse não é o mesmo quanto à vontade de produzir esse conteúdo.

Entre os respondentes, 87% concordam total ou parcialmente que gostam de consumir o que é compartilhado no LinkedIn, sejam posts, artigos, fotos ou vídeos. Por outro lado, apenas 49% fazem a mesma afirmação sobre produzir esse conteúdo, sendo que, destes, somente 19% concordaram totalmente que são ativos em publicações na plataforma.

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“Esses resultados nos apontam claramente como o LinkedIn é uma plataforma na qual os usuários têm um grande interesse sobre o que é compartilhado, porém, ainda são poucos aqueles que utilizam o canal para publicar seu conteúdo aproveitando toda essa atenção. Por isso, entre as redes sociais mais utilizadas no país, esta é uma das que ainda oferecem uma oportunidade bastante grande para empresas impactarem seus clientes e também para pessoas criadoras de conteúdo engajarem seus seguidores”, destaca Erih Carneiro, cofundador da Gombo e LinkedIn Top Voice.

Mais da metade dos usuários tem o LinkedIn como plataforma preferida

Entre a amostra composta por usuários ativos da plataforma, uma descoberta interessante é a fidelidade dos usuários. Pouco mais da metade dos entrevistados afirmam total ou parcialmente que esta é a sua rede social preferida na internet. Sendo que 89% da amostra acessa o LinkedIn frequentemente ou muito frequentemente.

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Além disso, o estudo apontou que a plataforma ganhou engajamento durante a pandemia, pois 57% concordam em algum nível que passaram a utilizar mais o LinkedIn durante a ameaça do coronavírus e as restrições impostas. No entanto, apenas 11% afirmam terem reduzido essa frequência de uso após o fim desse período pandêmico.

“Observando esse fenômeno durante e pós-pandemia, podemos verificar, mais uma vez, que a plataforma tem um grande poder de fidelização. Dessa vez, comprovando que quando alguém dá início a uma atividade mais frequente na rede torna-se um usuário habitual. Esse é um ponto extremamente importante ao analisarmos as oportunidades, já que também existe uma chance de crescimento de novos usuários e do aumento do engajamento dos que já estão por lá”, conclui Dimitri Vieira, cofundador da Gombo e LinkedIn Top Voice.

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Sobre a metodologia

O estudo “Pesquisa de Comportamento do Usuário do LinkedIn” foi liderado pelos pesquisadores Cristian Schaefer, Mestre e Doutorando em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS) e especialista em Comportamento do Consumidor, e Alisson Pereira, Antropólogo, Mestre em Antropologia Sociocultural pela Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e especialista em Antropologia do Consumo.

A pesquisa teve a participação de 2.977 usuários ativos da plataforma, independente da frequência, de todas as regiões do Brasil e também brasileiros que moram e trabalham no exterior. Para criar uma amostra que fosse representativa do universo ativo no Linkedin, os pesquisadores criaram uma metodologia exclusiva em forma de cascata que selecionou inicialmente um pequeno grupo representando todos os diversos perfis de usuários e, a partir deles, adentrou cada em uma de suas redes na plataforma criando um recorte fiel de como o brasileiro se comporta dentro da rede.

A Gombo é a primeira agência brasileira especializada em influência, engajamento e projetos especiais para o Linkedin.

Leonardo Grandchamp

Supervisor de Redação do Jornal Contábil e responsável pelo Portal Dia Rural.

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