Foto: Valter Campanato / Agência Brasil
O Tribunal Regional Federal da quarta Região, decidiu soltar Alberto Youssef pela segunda vez no mesmo dia. A defesa do acusado conseguiu um alvará de soltura no Tribunal Regional Federal.
Alberto foi o pivô da lava jato, já tinha sido condenado por corrupção durante o processo de privatização do Banestado nos anos 90.
Logo no início da operação lava jato em 2014 foi preso por envolvimento com o então diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa.
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O doleiro Alberto Youssef foi preso novamente pela Polícia Federal nesta segunda-feira, em Santa Catarina.
A prisão foi determinada pela 13° vara federal criminal de Curitiba, de acordo com o juiz Eduardo Appio, uma investigação feita pelo fisco mostra que o doleiro não teria devolvido todos os valores desviados aos cofres públicos.
Youssef tinha sido preso na primeira fase daclava jato em 2014, as penas ultrapassam 120 anos de prisão, em 2016 ele deixou o regime fechado após realizar um acordo de delação premiada.
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A lava jato é uma operação de combate à corrupção, uma das mais importantes da história do país, ela começou em 2014, investigando doleiros que estariam lavando dinheiro.
A operação descobriu uma conexão desses agentes com empresários da Petrobras, a busca pela origem do dinheiro levou políticos do alto escalão de Brasília e as maiores empreiteiras do país.
Políticos e diretores da petrobrás indicados por partido políticos, cobravam propina das empresas para participar em obras e negócios da empresa, e os operadores como os doleiros faziam leva e trás desse dinheiro e também lavá-lo, ou seja, transformar esse dinheiro ilegal por meio de fraude.
A propina cobrada segundo a promotoria era relativa a uma porcentagem do valor dos contratos, uma das palavras chave para entender a lava-jato é a delação.
Basicamente a delação premiada é uma troca entre o réu e a promotoria, em troca de redução ou abrandamento da pena, o acusado negocia dar mais detalhes dos esquemas e levar outros responsáveis.
Porém não basta contar quem tem culpa no cartório, precisa provar. Até o momento a operação soma 285 condenações, 600 réus e 3.000 anos de penas.
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