Auxílio Emergencial - Foto: Marcello Casal/Agência Brasil / Editado por Jornal Contábil
No mês de outubro de 2021 o Governo Federal realizou o pagamento da última parcela do Auxílio Emergencial. De lá pra cá algumas especulações quanto a uma nova prorrogação vieram a ser debatidas, no entanto, a aprovação do Auxílio Brasil, substituto do extinto Bolsa Família a prorrogação do benefício emergencial acabou sendo arquivada.
No entanto, um novo lote de pagamentos retroativos será feito para alguns milhares de ex-beneficiários do Auxílio Emergencial. Mais precisamente para os pais chefes de família monoparentais que receberam pelo menos alguma das cinco primeiras parcelas do benefício em 2020.
O Governo irá liberar cerca de R$ 2,4 bilhões que serão distribuídos entre 823,4 mil beneficiários que não receberam as cinco cotas dobradas do Auxílio Emergencial que foi concedido às mães chefes de família em 2020.
Assim, os pais que receberam as cinco primeiras parcelas poderão receber até R$ 3 mil, vale lembrar que isso dependerá de quantas parcelas o cidadão recebeu, sendo assim o pagamento poderá ir de R$ 600 a R$ 3 mil.
A situação de saque ocorre, pois, naquele período o presidente Jair Bolsonaro havia vetado o saque das cotas em dobro para os pais de família, no entanto, o veto foi derrubado e o pagamento precisa ser feito a esses beneficiários.
Se você é pai solteiro e recebeu as cinco primeiras parcelas do Auxílio Emergencial de 2020, você poderá consultar os pagamentos no portal da Dataprev, sendo eles consultaauxilio.cidadania.gov.br.
A consulta é simples, basta preencher os dados solicitados no portal como CPF, nome completo dentre outros dados solicitados para confirmação de autenticidade.
A Controladoria Geral da União (CGU), formalizou um relatório no final de 2021 indicando que houve o pagamento irregular do Auxílio Emergencial em 2020 que pode passar dos R$ 808 milhões.
O benefício no valor de R$ 300 foi destinado às famílias mais vulneráveis durante quatro meses de 2020 em decorrência da pandemia.
Conforme divulgado pelo CGU, diversas famílias não receberam todas as parcelas que teriam direito de receber. O apontamento mostra que 1,8 milhão de pessoas receberam indevidamente, o equivalente a 3,2% de todos os 56,8 milhões de beneficiários.
Assim, do total de beneficiados irregulares:
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