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Isso significa manter o controle da dívida pública, reduzir o déficit fiscal, promover a eficiência na gestão dos recursos públicos e investir em áreas-chave, como saúde, educação e infraestrutura, para impulsionar o crescimento econômico.
Além disso, é importante combater a evasão fiscal e promover a transparência na administração pública. No entanto, as políticas fiscais ideais podem variar dependendo das circunstâncias econômicas e políticas do momento.
Passada mais de uma semana desde a declaração do presidente, a incerteza quanto à manutenção ou modificação da meta de déficit zero para as contas públicas em 2024 ainda divide o governo.
Alguns advogam pela alteração, ou seja, que o governo estabeleça um déficit de 0,25% do PIB nas contas. Por outro lado, o ministro da Fazenda, defende a continuidade da meta de déficit zero conforme planejado até o momento.
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Para evitar desgastes e chegar a um compromisso, uma ala do governo passou a sugerir que a meta seja alterada, mas somente no final do ano, desde que os projetos aprovados pelo Congresso para aumentar a arrecadação não se mostrem suficientes para eliminar o déficit.
O projeto apresentado ao Congresso estipula a meta de déficit zero, a qual, até o momento, está sendo mantida pelo relator. Daqui em diante, o governo poderia alterar essa previsão em três momentos:
Nesta semana, durante a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que estabelece os parâmetros para o Orçamento de 2024.
No final do ano, quando o Orçamento de 2024 for votado efetivamente.
Em março do próximo ano, quando o governo apresenta o relatório de receitas e despesas do primeiro bimestre e, se necessário, toma medidas para garantir o cumprimento da meta, incluindo o bloqueio de verbas.
Cenário
O melhor cenário para a meta fiscal do Brasil depende de diversos fatores econômicos e políticos, bem como das metas e prioridades do governo em um determinado momento. Em termos gerais, um cenário ideal para a meta fiscal do Brasil envolve o equilíbrio entre receitas e despesas públicas, promovendo a sustentabilidade das contas públicas e evitando excessivos déficits ou superávits.
Um crescimento econômico estável e sustentável que aumenta as receitas fiscais e reduz a necessidade de endividamento, a estabilidade de preços ajuda a evitar distorções nos gastos públicos e na arrecadação de impostos, controle de gastos públicos, especialmente com benefícios previdenciários e salários do setor público, implementação de medidas para aumentar a receita fiscal, como combate à evasão fiscal e reformas tributárias eficazes.
Além do controle e a redução da dívida pública, principalmente quando essa dívida se torna insustentável e o cumprimento das regras fiscais, como a Lei de Responsabilidade Fiscal, para garantir a transparência e o controle das contas públicas.
É importante ressaltar que o cenário fiscal é altamente influenciado por fatores econômicos globais, como crises financeiras, flutuações nos preços das commodities e outros eventos imprevisíveis.
Além disso, as prioridades e metas fiscais podem variar de um governo para outro, dependendo das políticas e ideologias em vigor.
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