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O Pix, tem sido a forma de pagamento mais utilizado no Brasil, e tem se mostrado de extrema importância para a sobrevivência dos pequenos negócios.
A plataforma Mais Mei realizou uma pesquisa, que apontou que, 93% dos microempreendedores individuais aceitam Pix e mais da metade (54,83%) consideram a modalidade como o principal meio para receber pagamentos.
Segundo Cristiano Maschio, especialista em tecnologia de pagamentos e CEO da fintech Qesh, os baixos custos em relação às maquininhas de cartões, a instantaneidade nas transferências e a facilidade de controle financeiro aumentam a preferência pelo Pix na categoria.
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"A adoção do Pix tem significado agilidade e redução de custos para empreendedores. O sistema possibilita transações comerciais mais rápidas e integração de serviços, como cobrança com vencimento futuro e realização de pagamentos programados. Esses recursos trazem novas oportunidades de negócios, além de melhorar a experiência do cliente", destaca Cristiano.
Dados do Banco Central comprovam a massa adesão de pessoas e empresas na modalidade de pagamento do Pix.
Em 2022, o Pix se consolidou como o meio de pagamento mais utilizado no país, com 24 bilhões de operações e R$ 1,2 trilhão transacionados.
Em todo o país, 129 milhões de pessoas e empresas já fizeram um Pix. Por mês, são 3 bilhões de operações.
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O especialista ressalta que a ferramenta é um catalisador para a digitalização e inclusão financeira no Brasil:
"A modalidade facilita pagamentos diários e oferece alternativas mais eficientes e econômicas do que métodos tradicionais. É uma oportunidade tanto para consumidores, quanto para empresas estabelecidas como a Qesh e novos players".
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