O trabalhador que quiser financiar uma casa pelo programa Minha Casa, Minha Vida, vai ficar na espera, isso porque o governo ainda não definiu todas regras.
Caberá ao Congresso Nacional avaliar parte das mudanças, o que deve acontecer somente nos próximos meses. Faltam definições sobre o valor máximo de financiamento das residências e regras para a compra de imóveis usados.
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Haverá um aumento no valor do financiamento do imóvel usado, o que poderá atrair possíveis compradores. Segundo especialistas, pouca coisa deve mudar no programa em relação às regras atuais.
Uma outra dúvida, é em relação ao Congresso, isso porque pode acontecer de deputados e senadores não aprovarem as mudanças.
Outro problema para o trabalhador é conseguir um imóvel pelo Minha Casa, Minha Vida já que o processo geralmente é demorado.
O que o governo vem prometendo é a volta da Faixa 1, que passará a ser voltada para famílias com renda bruta de até R$ 2.640. Anteriormente, a renda exigida era de R$ 1.800. Essa faixa tem mais descontos e vai incluir mais pessoas.
Será possível o financiamento de imóveis usados.
O programa prevê três faixas de renda em áreas urbanas e outras três em áreas rurais.
Faixa Urbana
Faixa Rural
A partir de agora os imóveis usados também poderão ser financiados, tanto em áreas urbanas quanto rurais. Antes, apenas imóveis prontos e novos ou empreendimentos ainda na planta poderiam ser adquiridos por meio do Minha Casa, Minha Vida.
Também não foi divulgado o novo valor dos imóveis oferecidos no Minha Casa, Minha Vida. Por enquanto, podem ser financiados imóveis com valor máximo de R$ 264 mil. O governo não explicou a ajuda que será oferecida. Pela regra antiga, as famílias com rendimentos de até dois salários mínimos conseguiam subsídios que podiam chegar a 95% do valor do imóvel.
A nova faixa de renda apresentada pelo governo federal não considera benefícios temporários, assistenciais ou previdenciários, como auxílio-doença, auxílio-acidente, seguro-desemprego, Benefício de Prestação Continuada (BPC), Bolsa Família.
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