Fugir do alto índice de mortalidade das empresas no Brasil é o que todos empresários querem.
Afinal, toda pessoa que inicia um novo negócio deseja vê-lo prosperar e alcançar um excelente patamar e não morrer logo.
No entanto, uma série de fatores fazem com que milhares de empresas morram logo nos primeiros cinco anos de empresa.
É preciso então, trabalhar na gestão empresarial a fim de que ela seja extremamente eficiente e auxilie na sobrevivência das empresas.
Conheça neste artigo as principais causas de mortalidade empresarial e como evitar cair nesse problema com o seu negócio.
O desejo de todo negócio nascente é atingir a maturidade e firmar-se no mercado obtendo o sucesso e retorno financeiro favorável.
Mas para que isso se concretize é necessário que tanto a Pequena Empresa como a Grande tenha alguns cuidados.
Isto porque, o número de empresas que acabam morrendo nos primeiros cinco anos de existência é grande.
Em Janeiro de 2019, o Boa Vista divulgou uma pesquisa apontando que em 2018, 96,5% das empresas do país que entraram em processo de falência eram Pequenas Empresas.
O processo de falência, não significa necessariamente a morte da empresa.
No entanto, aponta para o fato de a empresa possuir diversos problemas financeiros e estruturais.
Contudo, em uma visão geral o número total de empresas que pediram falência em 2018, foi 13% menor do total de 2017.
Em 2015, por meio da pesquisa de Demografia das Empresas o IBGE apresentou que 60% das empresas com pouco mais de 5 anos fecham suas portas.
Segundo o instituto das 733,6 mil empresas abertas em 2010, somente 277,2 mil – 37,8% do total sobreviveram até 2015.
O estudo apontou também, que as empresas com maior número de funcionários são as mais suscetíveis à fechamentos.
Dessa forma, a taxa de sobrevivência das empresas passa por diversos picos e não consegue manter bons índices.
A mortalidade da empresa é um fator que todos os empresários querem evitar.
E esse sentimento é tanto dos donos de micro e pequenas empresas, como de grandes corporações.
E é possível evitar tal acontecimento ao se atentar aos três fatores apontados pelo SEBRAE em seu estudo de Causa Morti:
Ou seja, as empresas morrem por falta de planejamento, mal investimento em gestão empresarial e falta de comportamento empreendedor.
De acordo com os três fatores de morte das empresas apontados pelo SEBRAE é possível pensar em como evitar tal evento trágico.
A grande maioria dos empresários acabam não dando a devida atenção ao Plano de Negócio.
Em alguns casos, os empresário nem o fazem, e em outros acabam realizando o mesmo com dados ilusórios.
E no segundo caso é um problema muito sério pois são dados que não condizem com a realidade e isto afeta o negócio a curto e longo prazo,
Um dos muitos problemas é no caso da empresa ter uma falta de capital para as atividades por conta de uma projeção errada.
Por esse e outros motivos, é essencial que o Plano de Negócio seja realizado com eficiência, abordado o capital real da empresa.
Assim como também, devem ser realizados estudos de público alvo, da concorrência, todos os custos, assim como as variáveis do negócio.
A Gestão Empresarial, é um dos processos mais complicados e que os empresários mais tem dificuldades.
Ela exige desde o controle da entrada e saída de estoque, passando pelas vendas até chegar no fluxo de caixa da empresa.
Sem contar, que ainda há o controle e gerenciamento fiscal realizado por meio de emissão e controle de notas fiscais.
Todos estes processos são cheios de pormenores e dados que são essenciais para a sobrevivência do negócio.
Entre tantas formas de se manter uma boa gestão, buscar profissionais que auxiliem e simplifique o processo é um primeiro passo.
Outro passo e elemento essencial é a utilização de ferramentas tecnológicas que simplifique o processo gerencial.
Para isto softwares no modelo ERP são os mais recomendáveis, em especial os que trabalham em nuvem de forma online.
Isto porque, tais modelos de software possibilitam entre outras coisas o controle integrado das mais diversas áreas do negócio.
Outro fator essencial para o sucesso do negócio é que o dono do negócio possua comportamento empreendedor.
E isso quer dizer ter atitudes que sejam de acordo com o cargo que ele ocupa.
Uma coisa essencial que todo empreendedor precisa aprender é a separar as contas pessoais das contas da empresa.
Isso porque, por ser o dono do negócio ele acha que pode misturar tudo, que está certo.
Contudo, isto é um grande engano é preciso primeiro acertar todos os custos da empresa.
Depois deste processo se descobrirá o lucro e aí sim ele poderá realizar o pagamento de suas contas pessoais.
Além disso, é essencial que o empreendedor além de transparecer segurança saiba o que está fazendo e conheça muito bem do seu negócio.
Não adianta só ir à empresa para tirar os lucros é preciso participar do dia a dia e preocupar-se com o dia a dia.
Além também de participar diretamente das tomadas de decisões dentro do negócio.
Isto possibilitará que ele tenha pleno conhecimento e responsabilidade dentro da empresa.
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