Quando as novas placas do Mercosul foram introduzidas, muitas pessoas não gostaram das mudanças, especialmente porque a cidade de origem dos veículos foi retirada. Mas agora, uma nova alteração está sendo discutida, e a cidade de origem pode voltar a ser incluída nas placas.
Essa mudança nas placas está sendo debatida em um Projeto de Lei na Câmara dos Deputados. É importante lembrar que o modelo de placa não voltará ao antigo, ainda será a placa do Mercosul, mas com a informação da cidade de origem do veículo.
Uma possível mudança nas placas de identificação dos veículos está sendo discutida por meio do Projeto de Lei 2.406/2023, proposto pelo deputado Luciano Alves (PSD/PR). A ideia por trás dessa proposta é que a identificação da cidade de origem do veículo seja novamente incluída nas placas dianteiras e traseiras.
O objetivo dessa alteração, de acordo com o deputado, é trazer de volta a informação sobre a origem dos veículos, que foi retirada com a adoção do modelo atual das placas do Mercosul. Segundo ele, o modelo atual foi criado para permitir a livre circulação de veículos entre os países do Mercosul, mas a falta de integração do sistema de informações entre os países tornou essa mudança arriscada.
O deputado destaca que a falta de informação sobre a origem dos veículos pode representar um risco maior para a segurança das pessoas, especialmente no caso de veículos suspeitos circulando em determinadas regiões.
Ele argumenta que não será necessário comprar novas placas, pois a inclusão das cidades de origem poderá ser feita por meio de regulamentações de padronização com fixação por rebites, com tempo para adequação.
Em resumo, o Projeto de Lei propõe que as placas do Mercosul mantenham seu modelo, mas incluam novamente a identificação da cidade de origem do veículo, com o intuito de aumentar a segurança e a identificação dos veículos em circulação.
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No Brasil, o processo de emplacamento segue uma ordem específica e combinações variadas, que diferem de um estado para outro. As placas são uma representação da distribuição dos modelos no país, marcando o período em que isso ocorreu e seguindo uma sequência cronológica de licenciamento.
Aqui está a sequência de letras disponibilizada para cada estado:
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