O Bolsa Família atua desde 2004 auxiliando pessoas carentes que sofrem com a desigualdade e que não têm acesso aos serviços públicos. São mais de 13 milhões de famílias atendidas pelo programa atualmente. Além disso, o benefício tem tirado milhares de pessoas da miséria e contribuído para a erradicação da fome no país.
No entanto, estão previstas muitas mudanças para o ano que segue; entenda melhor.
Com a reabertura dos trabalhos no Congresso Federal, o governo sinalizou para mudanças no Bolsa Família a fim de conceder melhor atendimento às pessoas mais necessitadas, através do melhoramento no assistencialismo social.
A proposta visa uma relação mais próxima com a sociedade.
Outrossim uma mudança proposta ainda ano passado sugere que o nome do programa será modificado.
A proposta da mudança no nome do programa se deve à ideia de torná-lo mais adequado ao governo atual, uma vez que o nome do auxílio é o mesmo desde a sua criação em 2004, pelo governo Lula.
No entanto ainda não há data estabelecida para que a mudança aconteça; o que se sabe é que o benefício poderá ser chamado de Renda Família ou, ainda, Bolsa Brasil.
Além disso, outras mudanças também estão sendo estudadas.
No dia 8 de janeiro, o porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, disse que os estudos para reformulação do programa estão em estágio avançado.
De acordo com Barros, as reformulações no programa têm como objetivo, entre outros:
“recuperar alguns aspectos que ficaram para trás em programas assistencialistas de governos passados”.
No entanto, elas também visam privilegiar méritos e criar alternativas para que as pessoas deixem de necessitar do programa e evoluam enquanto cidadãos.
Tudo indica, pois, que as mudanças no Bolsa Família vão resultar em atendimentos eficazes aos mais necessitados e um trabalho maior e bem mais desenvolvido com as pessoas de menor idade.
Também estão previstas medidas para combater fraudes, principalmente aquelas relacionadas ao pagamento indevido às famílias que não se encaixam no perfil do programa.
Outras propostas na reformulação do benefício para pessoas inscritas no programa são:
O orçamento da União previsto para os benefícios do programa em 2020 prevê uma quantia em torno de R$ 29,5 bilhões.
Conteúdo original Diário Prime
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