Imagem: Divulgação / Netflix
Quem assistiu a primeira temporada de “Maldivas” vai ficar sem o final da história. Segundo a colunista do jornal O Globo, Patrícia Kogut, a Netflix decidiu cancelar a série brasileira. A trama era estrelada por Bruna Marquezine, Manu Gavassi, Sheron Menezzes, Carol Castro e com participações de Vanessa Gerbelli, Enzo Romani, Klebber Toledo, Guilherme Winter e Samuel Melo.
A série tinha um tom cômico ao fazer críticas ao governo Bolsonaro. Mas o ponto forte era o mistério que envolvia o Condomínio Maldivas.
Os atores já teriam sido informados que não haverá uma continuação da história que foi escrita por Natália Klein.
Quatro mulheres resolvem morar em um condomínio de luxo na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, cada uma com um motivo diferente. Elas se tornam amigas durante a história.
Manu Gavassi vive Milene, a síndica do condomínio, responsável por cuidar do dinheiro e realizar reuniões com os moradores. O ponto mais engraçado é quando uma moradora diz uma frase que lembra o presidente Bolsonaro, ou seja, um de seus slogan de campanha durante as eleições de 2018. “Maldivas acima de tudo, Deus acima de todos”. Já a frase de Bolsonaro era “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”.
A tram tinha um mistério, um suposto assassinato no condomínio, que gerou suspeitas em cima dos moradores. A pergunta era quem teria motivo para matar.
A série estreou em 15 de junho de 2021, figurando entre uma das mais assistidas da Netflix entre o público brasileiro.
O cancelamento de “Maldivas” frustrou o público, já que a primeira temporada deixou vários ganchos para uma continuação. Sendo assim, os fãs da série não saberão o final da história.
A Netflix está apostando no longa “Uma Garota de Muita Sorte”. A história é baseada no livro de Jessica Knoll. Na trama, Mila Kunis interpreta uma escritora que passa a encarar as dores do seu próprio passado depois que um documento sobre um crime antigo vem à tona. A direção é de Mike Barker (Encurralados e Falsária).
A história gira em torno de Ani FaNelli (Mila Kunis), uma mulher bem-sucedida com um ótimo emprego, um noivo também bem-sucedido que a ama e um estilo de vida bastante confortável no centro de Nova York.
Porém, essa tranquilidade é abalada quando ela é convidada a participar de um documentário sobre uma situação grave em que se envolveu na época do colégio.
A trama é baseada numa situação real vivida pela própria autora do livro homônimo e roteirista do filme. Em uma carta aberta, Jessica Knoll contou que viveu momentos difíceis na adolescência após sofrer um abuso.
“A primeira pessoa a me dizer que fui estuprada por uma gangue foi um terapeuta, sete anos após o fato. A segunda foi minha agente literária, cinco anos depois, só que ela não estava falando de mim. Ela estava falando sobre Ani, a protagonista do meu romance, Uma Garota de Muita Sorte, que é uma obra de ficção. O que guardei para mim, até hoje, é que sua inspiração não é.”
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