“Não sei por que você se foi…Quantas saudades eu senti… ” Com esta música, de certa forma, o saudoso Tim Maia traduz o sentimento de saudosismo de muitos profissionais que estão no mercado de trabalho há muito tempos.
Você consegue se imaginar escrevendo todas as informações contábeis e fiscais de uma empresa à mão? Não? Haja tendinite, né? Pois esta era a rotina dos Contadores no início do século XIX, quando começaram a surgir as evoluções tecnológicas que tinham por objetivo facilitar o trabalho das empresas. Mas nada como o que conhecemos hoje. Vamos lembrar de alguns destes ícones:
Trata-se de método de contabilização desenvolvido, em 1947, por dois Contadores brasileiros, Silvino Barbosa e Edmundo Mário Cavallari, com o objetivo de simplificar os procedimentos de escrituração contábil das empresas. Ela, a ficha tríplice, possibilitou a utilização de máquina de escrever de qualquer tipo ou marca e sem necessidade de outros instrumentos. A escrituração feita em fichas tríplices, simultaneamente, resultava em registros no livro Diário (copiativo) e nas duas contas do livro Razão (a devedora e a credora).
Não, não estamos falando do doce colorido, com sabor artificial de frutas. Para os Contadores mais experientes este vocábulo também é sinônimo de uma placa gelatinosa utilizada para fazer cópias de documentos.
Bom, se tudo precisava estar no papel, imagina só o tamanho dos arquivos. Se juntassem todos os papeis de uma grande empresa fariam a Hogwarts dos documentos – mas sem a carta de convocação. Pior: imagina ter que tirar pó de tudo isso. O lucro das farmácias devia ser alto… devido aos problemas pulmonares.
Um pouco mais à frente, quando a tecnologia começou a avançar, os disquetes ocupavam os arquivos dos Contadores. Para quem não conhece ou não lembra, trata-se de um quadrado fino que funcionada comouma espécie de um pen-drive, só que com uma capacidade de armazenamento bem menor do que o que temos hoje: 720 KB. Imagine quantos disquetes eram necessários para arquivar todas as obrigações acessórias de um ano.
Apesar de todas as ferramentas que marcaram a vida de quem já está há tempos na estrada, nada, absolutamente nada, dá mais saudade do que a estabilidade. Naquela época não havia tantas mudanças, em tão pouco tempo, como vemos hoje, para atendê-las e colocá-las em prática.
Deixe seu comentário e vamos trocar experiências e relembrar um pouco da nossa carreira no passado!
Via Certsigin
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