Quando um advogado decide abrir seu próprio negócio, é importante que ele tenha mais do que conhecimento jurídico. Para ser um empreendedor de sucesso, é fundamental contar com a ajuda da contabilidade durante o processo.
A contabilidade para advogados pode parecer um tema complexo, já que foge do entendimento natural da matéria desse profissional. Entretanto, não precisa ser sempre assim: neste post, apresentamos três dicas para esclarecer as dúvidas de qualquer advogado sobre o assunto. Preparado? Vamos lá!
O Simples Nacional é um regime de tributação que inclui arrecadação, cobrança e fiscalização. Disponível para micro e pequenas empresas, está previsto na Constituição Federal.
Como o próprio nome diz, ele tem abrangência nacional e, até 2017, poderiam optar por esse regime empresas com faturamento até R$ 3,6 milhões. Para 2018, o limite de faturamento foi ajustado para R$ 4,8 milhões.
Outra forma de tributação disponível é o Lucro Presumido. Nesse caso, a base de cálculo do imposto de renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) das pessoas jurídicas que não estiverem sujeitas à apuração do lucro real é predeterminada.
Por ser um assunto complexo, uma assessoria contábil pode ser de grande ajuda para o advogado nesse momento. Entretanto, existem ferramentas gratuitas disponíveis na internet, como a calculadora do Sebrae, que compara e estima os dois regimes de acordo com as informações da empresa.
A gestão do fluxo de caixa é um ponto fundamental, que pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso de um negócio. Analisar as receitas e as despesas fornece informações cruciais sobre as finanças da companhia e permite identificar o caminho que o dinheiro está tomando.
Somente com uma boa gestão do fluxo de caixa é possível perceber, por exemplo, que algumas das despesas são desnecessárias e podem ser eliminadas. A redução de custos é, portanto, é uma das maiores vantagens de ter um fluxo de caixa organizado. Portanto, esteja sempre atento aos indicadores apresentados por ele.
Um ponto importantíssimo é a separação das contas pessoais daquelas do escritório. Esse é um erro bastante comum cometido por profissionais de diversas áreas (não só por advogados) e pode ser extremamente prejudicial ao negócio, já que torna difícil a distinção das receitas e, principalmente, dos gastos.
Um meio de evitar esse problema é ter conhecimento sobre quais são os gastos pessoais e quais são os da empresa. Um bom controle pode ser feito, por exemplo, usando planilhas detalhadas que facilitam a visualização e a diferenciação dos gastos.
E não se esqueça de, principalmente, não retirar (em hipótese alguma!) dinheiro das contas do escritório para pagar despesas pessoais — ou vice-versa! Isso pode representar a falência da empresa e, até mesmo, do profissional.
Via CGT Soluções
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