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Hong Kong irá distribuir 500 mil passagens aéreas grátis para atrair turistas
Hong Kong irá distribuir 500 mil passagens aéreas grátis para atrair turistas
03/02/2023 14h06 Atualizada há 2 anos
Por: Esther Vasconcelos
Foto: Reprodução

A Universidade de Hong Kong anunciou que vai doar 500 mil passagens aéreas para turistas que quiserem visitar a cidade, essa é uma tentativa de reaquecer o turismo na região.

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Olá Hong Kong, é o nome da iniciativa, que está sendo planejada há dois anos, porém a implementação sofreu atrasos por causa da pandemia.

Com fim das restrições impostas pela China Continental, a cidade quer se reintegrar as rotas mundiais de turismo.

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Quem poderá viajar grátis?

As 500 mil passagens pagas e doadas pelo governo, serão distribuídas entre três companhias que operam na região, quem quiser viajar de graça para Hong Kong terá de colocar o nome em um sorteio online.

O sorteio vai ocorrer no dia primeiro de março, a primeira etapa vai ser apenas para turistas do sudeste asiático, a segunda para o resto do território chinês e a terceira é para todo o mundo.

A cidade começou a cancelar eventos presenciais em janeiro de 2020, depois dos primeiros casos da covid-19 terem sido reportados em Ohan na cidade Chinesa.

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Mesmo após "afrouxar" as rédeas com relação a Covid-19, quem chega a cidade, deverá apresentar um certificado de vacinação pré-voo, e também um teste PCR negativo mais o teste rápido de antígeno antes de entrar.

Mesmo após os testes e a autorização para entrar na cidade, os visitantes são obrigados a passar por um período de automonitoramento com duração de três dias, durante os quais é extremamente sair para comer em bares e restaurantes por exemplo.

Os viajantes também precisam completar testes de PCR nos dias 2, 4 e 6 após a chegada, e um teste rápido de antígeno todos os dias durante o período de uma semana.

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Covid-19

Hong Kong quebrou recordes de casos de covid, há 11 meses atrás em 24 horas Hong Kong registrou 10.010 pessoas com covid. No mesmo período foram 47 mortes pela doença, a trajetória de novos casos era considerada exponencial apesar de a cidade ter implantado as restrições mais duras desde o início da pandemia.

Moradores formavam longas filas em centros de testagem, o governo contratou uma empresa chinesa para construir 8 instalações de isolamento e tratamento para ajudar a combater o agravamento do surto de covid.

Médicos da parte Continental da China e de Hong Kong se reuniam para discutir soluções no tratamento da doença, principalmente em pacientes idosos.

Com todas essas restrições e a situação critica no qual Hong Kong se encontrou durante a pandemia, o numero de turistas diminuiu drasticamente, consequentemente a economia também ficou abalada.