O corte na Taxa Selic é o primeiro em três anos e sinaliza o início de um ciclo de queda de juros, uma vez que se percebe um alívio inflacionário que acomode esta redução — que, por sua vez, estimula consumo e investimentos na economia real.
Na prática, o corte de juros afeta a vida das pessoas de diferentes formas, especialmente na construção civil. Do ponto de vista das construtoras e incorporadoras, sendo naturalmente alavancadas, o movimento torna a operação mais barata e estimula novos lançamentos imobiliários. Do lado do consumidor, no médio prazo, o estímulo vem com taxas de juros menores nos financiamentos imobiliários. Desta forma, há uma redução importante tanto no valor das parcelas para aquisição de imóveis, quanto na renda exigida para contração de empréstimos no setor, estimulando os negócios e garantindo a muitos o sonho de ter a casa própria.
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O Jornal Contábil procuro o Rafael Pizzotti Machado, CEO do Meu Imóvel, que nos explica sobre como essa redução favorece a decisão de consumo.
"O crédito imobiliário é muito impactado com a variação da Selic. Para aproveitar melhor a taxa, caso esteja de olho no mercado imobiliário, é preciso se informar e, claro, se atentar às oportunidades das ofertas. Certamente poderemos ver muita gente com demanda reprimida realizando compras de imóveis caso essa tendência de cortes se mantenha por mais tempo", diz.
Com a queda da taxa básica de juros no Brasil, comprar um imóvel pode ser uma excelente oportunidade, seja para morar ou para investir. A queda da taxa Selic também pode estimular a economia e o mercado imobiliário, aumentando a demanda por imóveis e potencialmente impulsionando a valorização dos imóveis adquiridos.
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