22°C 34°C
Uberlândia, MG
Publicidade

Juros recuam para o crédito rotativo e cheque especial. Confira!

Juros recuam para o crédito rotativo e cheque especial. Confira!

05/12/2023 às 14h18 Atualizada em 05/12/2023 às 17h18
Por: Leonardo Grandchamp
Compartilhe:
Imagem por @freepik / freepik
Imagem por @freepik / freepik

Em outubro, a taxa média de juros para pessoa física no crédito livre experimentou uma redução significativa de 1,9 ponto percentual, alcançando 55,4% ao ano. Ao longo dos últimos 12 meses, houve uma diminuição acumulada de 1,2 ponto percentual. Conforme os dados divulgados nesta terça-feira (5) pelo Banco Central em suas estatísticas monetárias e de crédito, esse declínio é atribuído principalmente à queda nas taxas médias praticadas em operações de cartão de crédito rotativo, que diminuíram 9,5 pontos percentuais, e no cheque especial, que registrou uma redução de 7,3 pontos percentuais. No caso do crédito pessoal não consignado, observou-se uma diminuição de 1,7 ponto percentual.

Continua após a publicidade

Leia também: Cheque Especial Pode Ser A Ruína Financeira Para Diversos Brasileiros

No âmbito das pessoas jurídicas, a taxa média permaneceu em 22,8% ao ano, indicando uma estabilidade no mês e uma redução de 0,4 ponto percentual em 12 meses, de acordo com o Banco Central.

Considerando o crédito livre, onde os bancos têm autonomia para emprestar dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros, a taxa média em outubro atingiu 42,2%, representando uma queda mensal de 1,1 ponto percentual e estabilidade na comparação interanual com outubro de 2022.

Continua após a publicidade

Leia também: O Que É O Crédito Rotativo? Cuidados Para Não Cair Em Cilada

Continua após a publicidade

O volume total das operações de crédito com recursos livres teve uma diminuição de 0,4% em outubro, totalizando R$3,3 trilhões. No entanto, ao longo de 12 meses, esse resultado indica um aumento de 5%. No caso das empresas, o volume de crédito atingiu R$1,4 trilhão em outubro, evidenciando uma redução mensal de 1,8% e um acréscimo de 1,1% em relação a outubro de 2022.

O Banco Central também destacou que o spread bancário, que representa a diferença entre a taxa de captação de recursos pelo banco e a taxa cobrada do cliente nas novas contratações, ficou em 20,3 pontos percentuais. Esse indicador apresentou uma redução mensal de 0,9 ponto percentual, permanecendo estável ao longo de 12 meses.Em outubro, a taxa média de juros para pessoa física no crédito livre experimentou uma redução significativa de 1,9 ponto percentual, alcançando 55,4% ao ano. Ao longo dos últimos 12 meses, houve uma diminuição acumulada de 1,2 ponto percentual. Conforme os dados divulgados nesta terça-feira (5) pelo Banco Central em suas estatísticas monetárias e de crédito, esse declínio é atribuído principalmente à queda nas taxas médias praticadas em operações de cartão de crédito rotativo, que diminuíram 9,5 pontos percentuais, e no cheque especial, que registrou uma redução de 7,3 pontos percentuais. No caso do crédito pessoal não consignado, observou-se uma diminuição de 1,7 ponto percentual.

No âmbito das pessoas jurídicas, a taxa média permaneceu em 22,8% ao ano, indicando uma estabilidade no mês e uma redução de 0,4 ponto percentual em 12 meses, de acordo com o Banco Central.

Considerando o crédito livre, onde os bancos têm autonomia para emprestar dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros, a taxa média em outubro atingiu 42,2%, representando uma queda mensal de 1,1 ponto percentual e estabilidade na comparação interanual com outubro de 2022.

Continua após a publicidade

O volume total das operações de crédito com recursos livres teve uma diminuição de 0,4% em outubro, totalizando R$3,3 trilhões. No entanto, ao longo de 12 meses, esse resultado indica um aumento de 5%. No caso das empresas, o volume de crédito atingiu R$1,4 trilhão em outubro, evidenciando uma redução mensal de 1,8% e um acréscimo de 1,1% em relação a outubro de 2022.

O Banco Central também destacou que o spread bancário, que representa a diferença entre a taxa de captação de recursos pelo banco e a taxa cobrada do cliente nas novas contratações, ficou em 20,3 pontos percentuais. Esse indicador apresentou uma redução mensal de 0,9 ponto percentual, permanecendo estável ao longo de 12 meses.

Crédito direcionado

Analisando o cenário do crédito direcionado, que é regido por regras estabelecidas pelo governo, apresentando taxas de juros mais estáveis e sendo destinado principalmente aos setores habitacional, rural, de infraestrutura e microcrédito, o montante de R$ 2,3 trilhões registrou um aumento de 0,9% no mês e de 10,7% ao longo de 12 meses.

Em relação aos segmentos, o crédito direcionado às pessoas jurídicas totalizou R$ 788,6 bilhões, com um acréscimo mensal de 0,9% e de 9,1% em 12 meses. Já o crédito direcionado às pessoas físicas apresentou avanços de 0,8% no mês e 11,6% em 12 meses, alcançando o valor de R$ 1,5 trilhão, conforme informou o Banco Central.

O volume total das operações de crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) atingiu R$ 5,6 trilhões em outubro, representando um aumento de 0,1% no mês. Esse resultado é decorrente de movimentos distintos, com uma redução mensal de 0,8% na carteira de pessoas jurídicas, totalizando R$ 2,2 trilhões, ao passo que houve um aumento mensal de 0,8% na carteira de crédito para pessoas físicas, alcançando R$ 3,4 trilhões.

Considerando todas as novas contratações realizadas em outubro, abrangendo crédito livre e direcionado, a taxa média de juros foi de 29,7% ao ano. Esse resultado reflete uma redução de 0,8 ponto percentual no mês e de 0,4 ponto percentual em comparação com outubro de 2022.

Setor não financeiro

O montante do crédito ampliado ao setor não financeiro, que abrange empresas, famílias e governos, independente da fonte (bancária, mercado de títulos ou dívida externa), atingiu a marca de R$ 15,6 trilhões, representando 147,3% do Produto Interno Bruto (PIB), com um aumento de 0,9% no mês.

O relatório detalha que esse crescimento é principalmente impulsionado pelos títulos de dívida (1,3%) e pela dívida externa (0,6%). Ao longo de 12 meses, o crédito ampliado registrou um aumento de 7,7%, impulsionado pelos títulos de dívida (9,8%) e pelos empréstimos do Sistema Financeiro Nacional (SFN) (7,4%), de acordo com justificativa do Banco Central.

O crédito ampliado destinado às empresas totalizou R$ 5,5 trilhões (51,6% do PIB), com um acréscimo de 0,3% no mês, sendo notável o crescimento no saldo dos títulos de dívida securitizados (2,3%). A variação acumulada em 12 meses foi de 8,1%, resultado do aumento de 25,8% nos títulos de dívida.

Quanto ao crédito ampliado concedido às famílias, atingiu a cifra de R$ 3,7 trilhões (34,7% do PIB) no mês, registrando uma expansão de 0,8% no mês e 9,6% ao longo de 12 meses, destacando-se o incremento nos empréstimos do Sistema Financeiro Nacional.

* O conteúdo de cada comentário é de responsabilidade de quem realizá-lo. Nos reservamos ao direito de reprovar ou eliminar comentários em desacordo com o propósito do site ou que contenham palavras ofensivas.
500 caracteres restantes.
Comentar
Mostrar mais comentários
Uberlândia, MG
28°
Neblina

Mín. 22° Máx. 34°

27° Sensação
8.75km/h Vento
34% Umidade
0% (0mm) Chance de chuva
06h05 Nascer do sol
06h08 Pôr do sol
Sex 34° 22°
Sáb 35° 23°
Dom 36° 23°
Seg 35° 22°
Ter 35° 23°
Atualizado às 12h07
Publicidade
Publicidade
Economia
Dólar
R$ 5,42 -0,77%
Euro
R$ 6,04 -0,55%
Peso Argentino
R$ 0,01 -1,18%
Bitcoin
R$ 363,976,51 +5,16%
Ibovespa
133,712,48 pts -0.03%
Publicidade
Publicidade