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A Maioria da população aprova o 14° salário do INSS, diz pequisa

por Jorge Roberto Wrigt
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Foto: vadimguzhva/gettyimages

14° salário do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) recebeu aprovação de uma grande maioria das pessoas. O Senado fez um levantamento que mostra que essas pessoas concordam com a criação do 14° salário para aposentados e pensionistas.

A medida é emergencial e será paga uma única vez. O dinheiro extra é para compensar a falta do 13° salário em dezembro que foi antecipado por causa da pandemia. O pagamento adicional é previsto no Projeto de Lei 3.657/2020, do senador Paulo Paim (PT-RS), e beneficiaria também quem recebe auxílio-doença, auxílio-acidente, aposentadoria, pensão por morte e auxílio-reclusão.

A enquete feita pelo Senado contou com 32.820 participantes e ficou disponível no Portal do DataSenado entre os dias 01 de outubro e 02 de novembro de 2020.

Os que foram ouvidos pela pesquisa, concordaram que o 14º salário é importante para o amparo social aos segurados do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) durante a pandemia.

Sendo que, 99% dos que responderam à pesquisa acreditam que o pagamento desse valor adicional contribuirá para estimular a economia.

Paulo Paim, autor do projeto disse que a medida beneficiaria cerca de 35 milhões de pessoas, sendo 70% que recebem um salário mínimo.

Gratificação adiantada

O motivo da criação da gratificação natalina emergencial a ser paga em dezembro de 2020 aos aposentados e pensionistas do INSS leva em consideração o fato de que essas pessoas não poderão contar com o benefício anual neste mês, isso porque aconteceu um adiantamento integral do 13º salário aos segurados quando estava iniciando a pandemia do novo coronavírus.

O senador comentou que a medida atenderá aposentados que fazem parte do grupo de risco, e que o 14° emergencial injetará recursos na economia movimentando o comércio no mês de janeiro de 2021.

Porém, o projeto está em tramitação no Congresso, sem data para votação no plenário do Senado. E o Natal está chegando!

Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil

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