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‘A Megera Domada’ é um dos filmes mais assistidos da Netflix

“A Megera Domada” é um dos clássicos dos romances de William Shakespeare que ganhou um versão polonesa contemporânea para a Netflix e vem fazendo o maior sucesso na plataforma.

A trama conta a história de Kaska (Magdalena Lamparska) que não aguenta mais o seu namorado infiel e resolve voltar para o seu país de origem, buscando um novo recomeço. Logo, a moça desperta a atenção de Patryk (Mikolaj Roznerski) que começa a cortejá-la. Na verdade, o rapaz foi contratado pelo irmão de Kaska para induzi-la a vender as terras da família.

Mas o que o rapaz não esperava era se apaixonar por ela, o que era fingimento no começo, se tornou realidade. Ele então toma a decisão de romper o acordo e contar a verdade para a moça.

O Ele aceitou se fazer de apaixonado por estar individado e precisando de dinheiro. No entanto, o destino prega peças e faz reviravoltas inesperadas na vida de uma pessoa. A história é baseada na peça clássica de Shakespeare. 

No elenco do filme também estão: Piotr Cywus, Tomasz Trzaskosi, Magdalena Scheijbal, Jan Kardasinski e Piotr Polk. A direção do longa é de Anna Wieczur-Bluszcvz. Já o roteiro foi escrito por Wojciech Saramonowicz e Hanna Wesierska.

Mas essa não é a primeira vez que “A Megera Domada” é adaptada para um filme. Em 1967, a história ganhou uma versão para o cinema, e foi estrelada pela bela Elizabeth Taylor e Richard Burton, eles foram dirigidos por Franco Zeffirelli, que era um especialista em adaptações de William Shakespeare.

A trama que estreou na Netflix no dia 14 de abril, claro foi idealizada para os dias atuais, sendo uma obra regionalizada, já que se trata de uma versão polonesa. A versão original é britânica.

Muitos críticos fizeram uma comparação com a versão de 1967, e claro, escolheram como a melhor a que foi estrelada por Taylor e Burton. Mas, gostaram da versão atual.  No entanto, não gostaram do humor exagerado, que não tem nada haver com a comédia refinada de Shakespeare.

Os críticos também não ficaram felizes com o ator e a atriz que vivem os personagens centrais do filme, pela falta de química entre eles. Para eles, o que salva a trama são as belas paisagens. 

A história tem situações forçadas, que se estivesse vivo, causaria ódio em William Shakespeare. Mas, para passatempo, o filme serve.

Jorge Roberto Wrigt

Jornalista há 38 anos, atuando na redação de jornais impressos locais, colunista de TV em emissora de rádio, apresentador de programa de variedades em emissora de TV local e também redator de textos publicitários, na cidade de Teresópolis (RJ). Atualmente se dedica ao jornalismo digital, sendo parte da equipe do Jornal Contábil.

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