Em 10 anos, os valores da produção gerada pelas PMEs saltaram de R$114 BILHÕES PARA R$ 599 BILHÕES, CORRESPONDEM POR 27% DO PIB E 53% DA TAXA DA EMPREGO, segundo dados do Sebrae. Mas apesar dessa evolução, o período de recessão trouxe um desafio extra para esse nicho de empresas: a gestão fiscal. Quando falamos em conformidade fiscal, um dos gargalos enfrentados pelas empresas de médio porte é lidar com um sistema que possui MAIS DE 200 MIL NORMAS FISCAIS EM VIGÊNCIA, SENDO 30 NOVAS REGRAS POR DIA, e que exige das companhias, dedicar muitas horas por ano, cerca de 1950hs na média, segundo o IBPT.

Para se antecipar ao Fisco e superar esses desafios, uma opção é investir tecnologia na Nuvem. O baixo custo para implantar e manter uma tecnologia de ponta é apresentado como a principal vantagem para as PMEs. A redução de custos ocorre tanto em termos de investimento inicial, tanto nos custos operacionais, recursos de TI e gasto de energia. UMA PESQUISA REALIZADA PELA IDC INDICA QUE UMA ECONOMIA CHEGA A 20%. Outra característica do serviço em computação em nuvem que faz diferença para PMEs é a flexibilidade na contratação do serviço. A empresa paga pelo que precisa, e se necessitar de mais no futuro, basta aumentar – seja o número de usuários, a capacidade de armazenamento ou o processamento de dados.
Mas a nuvem pode impactar os negócios das pequenas companhias além da eliminar gastos. Outros fatores como agilidade e desempenho são fundamentais nesse processo e para explorar mais o assunto, gostaria de sugerir um bate papo com um porta-voz da Synchro, empresa brasileira especialista em inteligência tributária. Ele pode trazer novidades do mercado e falar de outras vantagens da nuvem que vão impulsionar os negócios das pequenas empresas.
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