Imagem: nensuria / freepik
Como resultado, a prática da Mobilidade Global já é uma realidade, promovendo mudanças significativas nas estruturas e organizações das grandes corporações, incluindo a redução da desigualdade de gênero.
Quando um indivíduo se desloca de um país para outro em razão de um novo cargo ou de uma demanda específica, isso é conhecido como Mobilidade Global. Morar e trabalhar em outro país é um processo de aprendizado contínuo e enriquecedor, proporcionando novas experiências, contato com diferentes culturas e o estabelecimento de novas relações sociais. Um exemplo disso é a minha agência, que está presente no Canadá e é liderada por uma mulher, a Fernanda Furquim.
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A busca das mulheres por mais espaço no mercado de trabalho passa pela redução da desigualdade e pela geração de mais oportunidades. Recentemente, participei do evento WeConnect International, em Nashville, e pude observar que muitas grandes empresas estão sendo lideradas por mulheres. No entanto, ainda estamos longe de alcançar um equilíbrio nesse aspecto.
Existe a ideia equivocada de que as mulheres não estão disponíveis para assumir posições internacionais, principalmente porque muitas são responsáveis pelo cuidado de suas famílias, o que acaba limitando as oportunidades em suas carreiras. No entanto, a prática e o estímulo à Mobilidade Global estão alterando essa percepção no mundo corporativo.
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Então, como implementar essa prática em sua empresa? É possível começar com campanhas internas de conscientização, abrindo mais vagas específicas para mulheres, oferecendo suporte financeiro e psicológico para que a mudança seja um processo saudável e integrando a gestão de pessoas às necessidades da marca.
Para nós, mulheres, essa é uma grande oportunidade de crescimento profissional e de impulsionar nossas carreiras. Essa é uma das mensagens que sempre compartilho em minhas palestras: somos fortes e capazes de ocupar posições de destaque dentro de uma empresa, desde que tenhamos garantias de igualdade de oportunidades ao longo do caminho.
Este é um artigo de opinião, não refletindo assim, necessariamente, a opinião do Jornal Contábil.
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