Todo início de ano é assim, milhares de brasileiros buscando informações quanto ao reajuste dos salários e benefícios, enquanto o governo, por sua vez, busca identificar qual será a aplicação correta de atualização dos valores.
Quando falamos de correção por parte do governo e reajuste de benefícios, não podemos esquecer dos benefícios Previdenciários, como aposentadoria, pensões e auxílios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
A novidade para este grupo de brasileiros é que os valores de reajuste já foram definidos para 2023, dessa forma, todos os segurados do INSS já podem verificar qual será o valor de correção dos benefícios.
Todavia, parte dos mais de 36 milhões de segurados do INSS vão receber um reajuste de 8,91%, enquanto outros vão receber um reajuste menor, no valor de 5,93%.
Os índices diferentes de correção no valor dos benefícios previdenciários, ocorre através de uma divisão de dois grupos, o primeiro deles que são de segurados que ganham benefícios no valor de um salário mínimo, e o segundo para quem ganha acima disso.
No caso dos aposentados, pensionistas e demais beneficiários do INSS que recebem um salário mínimo, o índice de reajuste aplicado para 2023 foi de 8,91%, tendo em vista que o reajuste deste ano para o piso nacional foi maior do que a inflação, representando um ganho real aos brasileiros.
Dessa forma, o índice de correção no valor de 8,91% ocorrerá assim que o governo passar o salário mínimo para R$ 1.320, o que deve ocorrer nas próximas semanas.
Vale lembrar que o presidente Lula ainda precisa assinar uma nova Medida Provisória que determina o novo valor de R$ 1.320. Todavia, até isso acontecer o salário mínimo será de R$ 1.302.
Já para os aposentados e pensionistas que recebem mais de um salário mínimo, mesmo que poucos reais, a correção dos benefícios leva como base o acúmulo da inflação nos 12 meses do ano anterior.
A inflação acumulada é medida pelo governo através do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), que fechou ou 12 meses de 2022 com alta de 5,93%.
Dessa forma, os segurados que hoje recebem mais de um salário mínimo terão o benefício reajustado em 5,93%. Vale lembrar que, historicamente, todos os segurados que recebem mais de um salário tem o benefício corrigido apenas pela inflação, sem ganhos reais.
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